Penso nas famílias que viveram
no século XX, quando o trabalho e a procriação era a razão de viver, as pessoas
estoicas. Ao contrário das epicuristas dos novos tempos, para quem o trabalho não
é mais meta de vida, e a procriação
beira quase a extinção da espécie. No mundo atual, a tendência é estar totalmente ocupado para ganhar mais e mais dinheiro, ou, desmotivado, não fazer nada. Forças
imponderáveis a puxarem as pessoas ora para um lado, ora para outro, ou para
lado nenhum.
Estoicos, epicuristas, e
adeptos de outras, ou de nenhuma filosofia, quando não se é cristão. O Cristianismo, que
há dois milênios nos dá a medida da dignidade humana, que se sobrepõe ao céu da
nonada epicurista, e a terra, do estoicismo radical. Certo que os mais sábios
adotam a transcendência do amor cristão, que equilibra e define cada um de nós como verdadeiramente
humano.
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