FELIZ NATAL!
sábado, 6 de dezembro de 2025
sexta-feira, 5 de dezembro de 2025
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FELICIDADE CRISTÃ
O homem nasce mais frágil que os outros animais, os irracionais, condição superada
pelos cuidados recebidos ao vir à luz, assim como ao longo da vida como ser racional. As condições próprias e as que lhe são dadas fora para seu desenvolvimento e possa atingir a meta da felicidade. O quanto doi a fome, o
desamparo, e o muito que as guerras consomem de vidas humanas. Verdade que há o
dom da superação, e os mais velhos até duvidam das dificuldades por que
passaram, sem os recursos atuais fornecidos pela ciência e tecnologia, além das
atribulações sofridas com o nazismo e comunismo.
Sim, superamos muita coisa,
para chegarmos ao ponto em que as pressões, tanto externas quanto internas, ameaçam
qualquer fortaleza. Os velhos, assim como os jovens, hoje em dia, a enfrentarem
problemas de aceitação, com grandes cobranças. O certo é nunca desistir da vida,
mas cuidar bem de si, sem descuidar de ver no outro um reflexo do próprio ser, o que constitui prioridade de cada
um. Livrar-se dos males acumulados, principalmente nos últimos tempos de
descrença generalizada. Ter fé e esperança para levar avante sua preciosa
existência, e que não se desperdicem vidas humanas como tem acontecido.
Tempo dos festejos de fim de ano, das alegrias do Natal, sem esquecer que o melhor de tudo é o nascimento de Jesus Cristo, o Mestre dos mestres. O mundo engalanado, mas é plena essa nossa felicidade? Ou estamos apenas focados no consumo de bens materiais? Tradicional felicidade, sempre presente nas experiências da vida humana, subordinadas a diversas formas de viver. As possibilidades humanas atuais seguem na direção das exigências da lucidez, que se constrói na ética, e está no cerne do propósito cristão de atingir a felicidade.
E se a ética persiste no mundo é que também persiste a presença de certos critérios, que é perene na tradição cristã, e engloba o temporal e a eternidade. A responsabilidade como critério ético. A vida em seus aspectos mais louváveis, na clareza da ética cristã frente às obscuridades existentes. A ética na busca da felicidade que não seja apenas individual, mas tenha origem na atenção para com as demais pessoas, sejam pais, filhos, parentes, e todos aqueles que passam por nossa vida deixando algo de si, e levando algo de nós.
O homem conduzido eticamente por sua razão, que passa a ser um instrumento na consecução das finalidades humanas. A comunicação no seu papel primordial. E no exercício racional das alegrias realizem-se os festejos natalinos. Momento propício de por em evidência o melhor de nós, como seres humanos, em especial, cristãos. A tradicional felicidade cristã, e cada um de nós reflita sobre fazer jus a sua condição humana, e adquira uma justa maneira de proceder, que não seja ambicionar ter prazeres e possuir coisas a mais da conta.

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