CORAGEM BRASILEIRA
SÉRIE DA TV GLOBO - GLÓRIA PIRES NO PAPEL DE MARIA MOURA |
Duas famosas nordestinas,
ambas com o nome Maria, o mais comum dos nomes femininos brasileiro ficaram famosas por sua coragem, Maria
Bonita e Maria Moura, mulheres do cangaço, e se pode dizer de cada uma que era
“bela, ousada e fora do lar”, parodiando outra frase que causou celeuma durante o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff: "bela recatada e do lar". Não se refere à presidente, lógico. As batalhas travadas pelas filhas do cangaço têm semelhança com a lutas
feministas por direitos iguais aos homens, por melhores dias. A presidente Dilma também uma mulher corajosa, que lutou contra a ditadura militar, mas era a favor de outra ditadura, a comunista, chegou à presidência da República, e foi um desastre. Tanta coragem têm as brasileiras, mas desperdiçada com péssimas escolhas. De Maria
Bonita o que se sabe é que abandonou a casa em que vivia com o marido para seguir
o cangaceiro Lampião, uma paixão avassaladora, por um homem e por seu ideal de
luta contra injustiças sofridas.
Sobre a personagem Maria Moura, idealizada por Raquel de Queiroz, temos uma história, contada em detalhes escabrosos. A escritora cearense narra as aventuras de Maria Moura pelo Brasil afora, após ter sofrido toda sorte de violência, uma mulher que arregimenta os homens para a ferro e fogo fazer sua vontade, e que ninguém ousasse solapar seus interesses. A inspiração literária viria da sanguinária rainha Elizabeth I, que nunca se casou e tinha o sexo oposto ao seu lado com o intuito maior de contar com eles para resguardar seu poder e a supremacia da Inglaterra protestante. Mas em se tratando de rainha, o que nos coube foi uma rainha portuguesa e católica, dona Maria I, “a Louca”, que podia ser chamada de Maria I, “a Moura”, por suas origens. Atualmente temos em terras brasileiras a presidente Dilma Rousseff, alguns a imaginar que ela podia ser para os brasileiros como foi Margareth Thatcher para os ingleses. Ao contrário, Dilma, a Louca, como dizem, colocou o Brasil numa enrascada. Parece que o passado nos condena.
Sobre a personagem Maria Moura, idealizada por Raquel de Queiroz, temos uma história, contada em detalhes escabrosos. A escritora cearense narra as aventuras de Maria Moura pelo Brasil afora, após ter sofrido toda sorte de violência, uma mulher que arregimenta os homens para a ferro e fogo fazer sua vontade, e que ninguém ousasse solapar seus interesses. A inspiração literária viria da sanguinária rainha Elizabeth I, que nunca se casou e tinha o sexo oposto ao seu lado com o intuito maior de contar com eles para resguardar seu poder e a supremacia da Inglaterra protestante. Mas em se tratando de rainha, o que nos coube foi uma rainha portuguesa e católica, dona Maria I, “a Louca”, que podia ser chamada de Maria I, “a Moura”, por suas origens. Atualmente temos em terras brasileiras a presidente Dilma Rousseff, alguns a imaginar que ela podia ser para os brasileiros como foi Margareth Thatcher para os ingleses. Ao contrário, Dilma, a Louca, como dizem, colocou o Brasil numa enrascada. Parece que o passado nos condena.
Devemos
é entender de uma vez por todos que o Ocidente evoluiu a partir do feudalismo
para os tempos modernos, burguês e capitalista. Temos hoje um desenvolvimento
científico e tecnológico, que proporcionada mais saúde e conforto às pessoas. Ao
mesmo tempo constrange e apavora a miséria de grande parte da população
mundial, também, quanto à moral, que desce ladeira abaixo. E nos perguntamos: o
que o futuro nos reserva? O cangaço é coisa do passado, temos que acreditar na boa vontade e paciência, na coragem e determinação dos brasileiros e brasileiras para tirar o Brasil do buraco em que caiu.
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