FELIZ DIAS DAS MÃES
O QUE NOS SUSTENTA
Como mamíferos o leite materno é o alimento que nos sustenta nos primeiros meses de vida, seguido dos demais nutrientes oferecidos pela natureza em abundância ao longo da vida. Com o trigo o homem produz o pão, imprescindível à mesa, santificado na santa Ceia. O corpo bem alimentado goza de saúde, da mesma forma o espírito necessita de alimento para ser saudável. Não são os desejos que sustentam corpo e alma, e o propalado “querer é poder”, diz meia verdade. Há quereres que são insustentáveis. Viver bem, o que só acontece quando assumimos o compromisso quanto à realização dos
ímpetos mais elevados da nossa natureza humana – o conhecimento, as habilidades
e virtudes. Visão de Aristóteles, que aponta a democracia como a organização social que
dá oportunidade aos cidadãos de elaborarem significado para suas vidas. O que a boa
sociedade tem como meta. O legado de bens espirituais que temos nos faz florescer, mesmo na
adversidade, é só acreditar.
Transformações ocorrem ao longo do tempo, que podem ir além do esperado, nunca se sabe de antemão o que vai acontecer, o que causa apreensão. As mudanças nos incomodam, as radicais, mas se há necessidade de fazer alterações, que sejam bem planejadas, seu custo devidamente avaliado, como na reforma de uma casa. Sem que se queira pôr tudo abaixo (a casa, as instituições, a nação, o mundo), e não mais ter a mesma moradia, o mesmo lar - castelo ou cabana – abrigo para qualquer hora, temos que acreditar. Evitar mexer nos alicerces, e tudo vir a desmoronar, mas cuidar das paredes rachadas pelo tempo, refazer a pintura descascada, renovar o que for preciso. O tratamento dado à residência diz muito de nós mesmos.
Transformações ocorrem ao longo do tempo, que podem ir além do esperado, nunca se sabe de antemão o que vai acontecer, o que causa apreensão. As mudanças nos incomodam, as radicais, mas se há necessidade de fazer alterações, que sejam bem planejadas, seu custo devidamente avaliado, como na reforma de uma casa. Sem que se queira pôr tudo abaixo (a casa, as instituições, a nação, o mundo), e não mais ter a mesma moradia, o mesmo lar - castelo ou cabana – abrigo para qualquer hora, temos que acreditar. Evitar mexer nos alicerces, e tudo vir a desmoronar, mas cuidar das paredes rachadas pelo tempo, refazer a pintura descascada, renovar o que for preciso. O tratamento dado à residência diz muito de nós mesmos.
Ousar estender o bem-querer para
além do seu naco de pão, do seu pedaço de chão, da sua pobreza mental. Mas quão
assustador é o intelectual revolucionário, aquele surdo aos apelos da piedade,
que ri da fé tradicional, e imagina uma sociedade perfeita. A imaginação
moderna deturpada pela soberba, que parece não ter bons espelhos no qual
se mirar. Em tempo de aflição surgem os heróis, e na segunda guerra mundial um inglês foi decisivo para a vitória dos aliados contra Hitler, aquele famoso político bem
formado, que nunca quis ser um líder carismático, nem recebeu a devoção de
ninguém, mas foi o homem certo na hora certa: Winston Churchill. Os brasileiros
têm Luís Inácio - o Lulala - político nada exemplar, que se deixou levar pela
ambição, pura e simples, e sem educação formal e com ideologia capenga, acabou como líder da gangue e
da ostentação no nosso país.
Educar, educar, para poder negociar,
dialogar, realizar, e sem ódio, ou ressentimentos, procurar viver em paz e
deixar os outros viverem. Certo que o mundo não está para brincadeira, todo
cuidado é pouco. Mas temos coisa boa para comemorar, em especial o empenho
humano que se revela no conhecimento, na ciência, na fé. No vasto mundo virtual
significativos blogs, engajados, ou divertidos, dão um caráter todo especial à
comunicação via internet. Gente que trabalha, se esforça, e não visa ganhar
dinheiro, ou a simples exibição nas redes sociais. O senso de ordem e bem
social, dos quais não se deve fugir, e não agir como se estivesse em Las Vegas,
onde multidões vão em busca de diversão e até mesmo de uma razão de viver. Numa
via chamada Paradise em Vegas tudo é permitido, anarquia de desejos que, infelizmente, reflete o nosso mundo contemporâneo. Causa angústia a falta de bens necessários, tanto espirituais quanto materiais. Pior ainda não agir corretamente na fartura, que os excesso estragam tudo.
Para os que optam pelo ceticismo, a alegação é que fogem do “círculo vicioso da fanatismo religioso”. Dizem isso, mesmo em nossa multicultural nação brasileira, dona de uma riqueza cultural e ambiental que a diferencia de muitas outras nações menores e modernamente desenvolvidas. Temos um patrimônio a merecer todo o cuidado. Nenhum tempo, nenhum dia é fadado a
ser fatídico, mesmo que seja escura a noite anterior. A noite dos desejos, em
tempos obscuros, causa tristeza, pode levar embora as esperanças. Mas nossos
sentidos não precisam de muito para sermos felizes, se satisfazem com o pouco; basta uma boa música, um bom café, uma feliz
notícia, ou mesmo a simples visão do claro dia, para nos sentirmos bem. Melhor
ainda é o despertar a cada dia ao lado da nossa mãe, o que nem sempre é
possível. E o quanto conforta a
bênção da Mãe de todas as mães, que nos desperta para a vida espiritual. E um bom despertar leva a bons começos, temos que
acreditar.
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