Edith Eva Eger aos 93 anos, é sobrevivente de Auschwitz, onde perdeu seus pais, vítimas entre os milhões de judeus mortos pelos nazistas. Frases extraídas do seu mais ressente livro, publicado em 2020:
“Muito dos nossos sofrimentos deriva da ideia equivocada de que não podemos ser amados e autênticos — que, se quisermos ser aceitos e aprovados pelos outros temos que negar ou esconder o nosso verdadeiro eu. E só nos tornamos livres quando paramos de usar máscaras e de representar papéis para atender às expectativas que os outro projetam sobre nós, e começamos a nos amar incondicionalmente.”
"Sofremos com o 'desampara aprendido' quando acreditamos que somos incapazes de dar sentido à vida e nada que fizermos pode melhorar a situação. Progredimos quando vivenciamos o 'otimismo aprendido', ou seja, a força, a resiliência e a habilidade de criar sentido e direção para nossa vida."
"A liberdade exige esperança, que defino de duas maneiras: a consciência de que o sofrimento, embora terrível, é temporário e a a curiosidade para descobrir o que vem a seguir. A esperança nos permite viver o presente em vez do passado e abre as portas de nossas prisões mentais."
Edith Eva Eger
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