FELICIDADE
Seria a felicidade
simplesmente sorte? Ter nascido em uma
boa família, que lhe possa dar a segurança necessária para viver com
tranquilidade infância e mocidade, e em condições ideais de desenvolvimento
mental e espiritual? Sem esquecer
que a biologia responde por boa
parte do processo evolutivo A vantagem
de ter uma vida saudável, a qual se adiciona a educação, o conhecimento, e, em
especial, a consciência, que leva a atitude e condutas ideais de vida.
Sorte,
ou trabalho de gerações, que vai das conquistas em vários campos do conhecimento
e da espiritualidade. A cultura cristã, decisiva para o desenvolvimento do nosso
processo civilizatório. E o homem feliz, portanto, seria aquele sortudo que, sem buscar
diretamente a felicidade, encontra o suficiente para viver em paz consigo
mesmo. Felicidade seria, assim, a tranquilidade, a alegria, o prazer, no
desenvolvimento do ser, que é o oposto do não ser.
E
tudo se torna suficiente para a felicidade se formos gratos pelo que temos e
pelo que somos. E não seria simplesmente uma questão de gosto e de
temperamento, mas de acreditar
objetivamente — mais que subjetivamente — no que nos torna pessoas
verdadeiras, livres de entraves ao nosso pleno desenvolvimento. Longe dos
falsos problemas, que desaparecem, ou nunca
ousam acossar nossa existência.
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