CARIDADE
Oferecer ajuda
aos necessitados é ato de caridade, ou melhor, de solidariedade, até de compaixão.
Somos solidários, porque temos responsabilidade.
Já a compaixão é amor sob a forma de caridade. Na verdade, não precisamos de
muito. Nem de tanta afeição do próximo, nem de tantos bens materiais. Somos
suscetíveis, mas não desperdicemos afeição pelas coisas e pelos outros.
Nem todos precisam de nós como acreditamos, e vice-versa, costumamos inverter
as coisas.
Às vezes, não cuidamos de nós mesmos como devíamos ter
cuidado, material e espiritualmente e, à medida que os anos passam, nos sentimos carentes de tudo, principalmente de afeição e falta de reconhecimento pelo
trabalho realizado. Ficamos à mercê dos outros por falta de planejamento na
vida. Há pessoas e populações que sofrem com o descaso para suas necessidades
básicas, todavia, acontecem reveses particulares imprevisíveis. Ou catástrofe de
grandes proporções, o caso das Filipinas, onde um tufão acaba de dizimar cidades inteiras,
com milhares de mortos, e outro tanto de desabrigados, necessitados da solidariedade
mundial.
Há os que doam e
o os que tiram. Há os que acolhem, protegem, orientam; pessoas que devemos
reconhecer e nunca esquecer. Mas aos negligentes, arrogantes e cruéis, a esses devemos
perdoar, ou punir se for o caso.
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