ALELUIA!
ALELUIA!
AQUELE
ABRAÇO!
As pessoas hoje em dia são mais efusivas, adoram abraçar e beijar, numa explícita manifestação de carinho. É um costume vigente de
uns tempos para cá, e por maior
que se dê atenção a outrem, se não houver o contato físico, nada
feito. Vários fatores podem ser responsáveis por isso, até mesmo consequência
dos retratos tirados agarradinhos para caber no self...
Antigamente
as pessoas guardavam distância umas das outras, o receio de pegar alguma doença contagiosa, até mesmo gripes, quando até dar a mão era restrito, as luvas evitando o contato direto, pele
com pele. Os males hoje menos temidos devido às vacinas. Atualmente o contato com o próximo é bem maior, inclusive, já se descobriu um meio de cura pelo abraço, o
que pode ser eficaz, se as pessoas estiverem receptíveis um ao outro. Não é só
o abraço, mas a energia que emana entre as pessoas.
Em
família os pais são hoje mais carinhosos, o que é muito bom, mas tem aqueles que extrapolam,
acham por bem beijar suas crianças na boca, o tal selinho. Sem que se veja nada de bom
nesse tipo explícito de afeto. O perigo maior é beijar os bebês. Os
beijoqueiros pensam ser mais amoráveis, mas o que não sabem é respeitar as regra
de saúde. Melhor o respeito,
a devida atenção, para que haja boa relação uns com os outros.
Venho do século passado, não sou muito afeita a beijos e abraços. Não quero transferir mazelas para ninguém. Menos ainda me permito cometer agressões. Mas é com afeto que daqui vai: Aquele abraço!
A propósito,
no dia 8 de março fiz oitenta anos e minha mãezinha, já centenária ofereceu em sua casa uma festinha surpresa
para mim, a quem agradeço de coração o carinho, e que ela saiba o quanto sou feliz em ser sua
filha. Na data comemoramos também o dia internacional da mulher. Minha irmã mais
nova providenciou tudo com carinho, ao
lado da nossa irmã de criação. Não pudemos contar com nosso irmão mais novo, por
já estar com Jesus, aguardando por nós. Com certeza, festeiro como ele só, deve ter dado
uma voltinha por aqui.