CORAGEM
O ideal é viver em paz e feliz, o
que não é tão difícil, basta que cada um
tenha a dignidade de evitar cometer erros, e assumir o que fizer de errado,
para não voltar a sua prática. Tem gente que propala os acertos, mas trata de
esconder os malfeitos, mente para tentar se safar, e o que é pior, joga a culpa
nos outros. Ter coragem é não fugir da responsabilidade, do contrário há uma atitude vexatória de covardia. Falhou, não fique achando que não foi nada, e seguir sem pedir desculpa. Acertou, saber que fez sua obrigação, no
mínimo, agiu para seu próprio bem.
A coragem é humilde, a covardia é soberba. “Tenha coragem para as grandes adversidades da vida e paciência para as pequenas” aconselha Victor Hugo. Duas virtudes citadas pelo eminente escritor francês: coragem e paciência. Coragem rima com paciência; covardia com impaciência, medo. Mas nem sempre o medo é negativo, pode ser benéfico, servir de alerta para o perigo, quando nossos ancestrais fugiam do perigo, para não enfrentar o inimigo, sem muito possibilidade de vitória. No presente momento temos a defesa mais eficaz, as potentes armas de ferir e matar. Mas importante é conhecer o inimigo, tentar persuadi-lo, e às vezes ele não está fora, mas dentro da própria pessoa.
A coragem é humilde, a covardia é soberba. “Tenha coragem para as grandes adversidades da vida e paciência para as pequenas” aconselha Victor Hugo. Duas virtudes citadas pelo eminente escritor francês: coragem e paciência. Coragem rima com paciência; covardia com impaciência, medo. Mas nem sempre o medo é negativo, pode ser benéfico, servir de alerta para o perigo, quando nossos ancestrais fugiam do perigo, para não enfrentar o inimigo, sem muito possibilidade de vitória. No presente momento temos a defesa mais eficaz, as potentes armas de ferir e matar. Mas importante é conhecer o inimigo, tentar persuadi-lo, e às vezes ele não está fora, mas dentro da própria pessoa.
Do lado da coragem e da paciência está
posicionada a precaução, virtude que tem como seu oposto a imprudência. Ter precaução,
atenção, prudência para não sofrer atentados contra sua integridade. O medroso,
ou covarde costuma ser imprudente, para depois fingir que não fez nada errado, acaba
por ser descoberto, e sofre a humilhação
e até punição pelos seus atos, e alegou não ter feito. O político corrupto,
por exemplo, é a pior espécie de gente, um grande covarde, deixa de fazer o que
deve, rouba, tornando-se responsável pelo aumento da ignorância e morte nos
hospitais, e outros crimes com dolo, que os colocam ao lado de meliantes
perigosos.
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