É NATAL!
Florescem sentimentos e emoções, diferentes na infância e mocidade. Importa que não se percam, mas lapidá-los, Na maturidade resgatar o amor da frivolidade, salvar a paz do dia a dia.
O sentido que tem toda a simbologia natalina. Ritos que remetem aos velhos tempos, assim como os rostos amigos que chegam para juntos saudarmos a vinda de Cristo. O mistério advindo da noite dos tempos, estrela guia, que reluz na eternidade, e trás encantamento e alegria.
Abraçar esse momento de pura magia, faz transcender, consola neste nosso mundo, ás vezes, tão descabido de senso. A grandeza das emoções consolida-se na alma numa data que expressa valores que não devem morrer.
Aberta que foi a porta dos sentidos, mesa posta para a ceia, a visão da beleza, o prazer do paladar aguçado pelas iguarias, os abraços, que renovam as amizades e dão esperança. É mister sentir, um pouco que seja, o entusiasmo de outrora, para empreendermos as batalhas que ainda temos de travar.
Apesar do brilho dessa noite, como de outras em comemoração, ter humildade, e agradecer os bens recebidos. Afastar o desejo de prantear as mudanças que afetaram a vida de cada um, alteraram a família, e possam frustrar irremediavelmente os sonhos de pais e avós. E que o saldo seja positivo.
Eterna a memória dos que se foram antes de nós. Ungidos por sentimentos de amor e paz advindos das pessoas presentes em nossa casa, o festim natalino prolonga-se noite adentro. E chega meia noite — hora de darmos graça à Criança que acaba de nascer. Aplausos e cumprimentos.
Graças a Deus.
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