Deus como fonte de inspiração nas duas obras a seguir:
Dorothy Sayers (1893-19570 foi uma das primeiras
mulheres a se formar na Universidade de Oxford. Escritora e cristã, tem uma
obra multifacetada, onde constam romances, contos, peças teatrais, ensaios
críticos e teológicos.
A Mente do Criador trata de uma analogia que a autora faz entre o
trabalho artístico e a criação divina, em
três etapas: A Ideia, corresponde ao Pai; a Energia dispendida, o Filho; o
Poder, que diz respeito à recepção, o Espírito.
Uma vela acesa sobre a
Trindade, um dos mistérios da Fé, que ilumina sobremaneira o processo humano de
criação artística.
O fenômeno religioso e a experiência do sagrado é o assunto do livro de Roger Scruton: O Rosto de Deus.
O autor é escritor, filósofo e comentarista cultural, considerado um especialista em estética, expoentes do pensamento conservador.
O religioso visto pelo autor como matriz da cultura.
A emergência da cultura e futuro das sociedades assentada na Fé.
Rosto: a palavra chave deste admirável ensaio, é "a face que brilha no mundo dos objetos com uma luz que não é deste mundo."
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