CRUZADA
PARA COMBATER “A COISA”
Em recente exposição no espaço Santander Cultural, em Poro Alegre, com o tema a diversidade sexual. Mas com a desculpa de combater a intolerância, o que fez
foi exibir cenas de pedofilia, zoofilia,
cristofobia. Desrespeito, blasfêmia, tudo pago com o dinheiro público, o que causou
indignação, revolta. Uma imediata mobilização acabou por fechar a exposição de Sodoma e Gomorra, em pleno século XX. E em se tratando de cultura, de arte, o que
se apresentava era justamente o contrário, a falta de cultura, de arte, de inteligência,
de moral. Seríamos humanamente indecente, maus, e ponto final? Nada disso,
somos seres inteligentes e afeitos ao bem, mesmo que haja muita coisa ruim por
aí, do que se aproveitam esses que se dizem artistas, e para ganhar evidência, abusam
da tolerância alheia. Crianças a circularem pelo espaço, como se ali houvesse uma inocente exposição de arte infantil.
O mestre Ariano Suassuna, era defensor ferrenho da arte rupestres, legado dos antepassados habitantes do nosso país, e protestava
veementemente contra o que vem de fora para nos descaracterizar, e pior, nos
corromper. O que se propunha nessa exposição, corromper.
E vem o curador desse tal Queermuseu, Gaudêncio Fidelis, justificar que a sociedade deve
estar preparada para “a coisa”, ou seja para o que vem por aí, pois, conforme o
indigesto curador, “o que nos assusta em 2020 não nos assustará em 2040”. O MBL
(Movimento Brasil Livre) manifestou-se contra a exposição, que considerou pornográfica, assim como foi efetiva a reação dos católicos, que armaram uma bem sucedida cruzada, obtendo uma vitória histórica sobre aquele lixo todo em exposição, para o qual o Santander investiu quase um milhão de reais obtido pela lei Rouanet. E se eles ameaçam ir adiante a cruzada vai continuar. Deus nos livre de todo mal! Amém!
Nenhum comentário:
Postar um comentário