TUDO É AMOR
A pergunta que não quer
calar: Tudo é amor? Tudo é amor ou sua falta. A saber, são essencialmente humanas as virtudes do amor. O amor não deve ser entendido como um instinto. O instinto pode dizer “eu sou a força” e
ponto final. Enquanto o amor tem compromisso com o bem, tem virtudes que o instinto
não tem. Não sobreviveríamos como espécie sem o instinto sexual, como também
não se pode viver sem o amor, esse bem maior, cuja falta provoca um vazio na alma, que pode ser tomada pelo mal.
O amor é sentimento humano por excelência, diz respeito à totalidade do ser. Entenda-se que a fonte do amor é o bem, sua ausência favorece os mazelas, como o
ciúme, a inveja e etc., tudo por falta de amor. As virtudes que o amor tem: verdade, que esclarece; santidade
que transcende; filosofia que faz pensar; educação que capacita; trabalho que realiza;
religião que a Deus religa. E muito mais tem o amor, um sentimento profundo, que traz felicidade ao homem.
O quanto perde o amor desvirtuado! A vaidade corrompe; o egoísmo empobrece; a paixão desequilibra; a indiferença desgoverna; o ciúme envenena. E daí por diante. Desejar é diferente de amar. O
criminoso não ama, ele deseja o mal do outro. O
estuprador, o pedófilo, faz qualquer coisa para satisfazer seus impulsos, no
mínimo, deseja de forma doentia. Essas e outras anomalias do desejo desvairado,
que destrói a capacidade que a pessoa tem de amar.
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