S. LUÍS MA -DÉCADA DE 50 |
Ela perdeu os dentes ainda
moça, mas não perdeu a dignidade. Preciosos bens que perdemos para sempre, a começar
pela infância. Num piscar de olhos, e lá se vai a mocidade. Atingimos
a idade adulta, que não demora a ser substituído pela velhice. A confirmar que nada se perde, mas se transforma, (Lei de Lavoisier). A mente
pronta para resgatar o que vale a pena do tempo vivido, do que foi aprendido,
dos sentimentos experimentados.
Absurdo é querer ser feliz
em temos de posse disso e daquilo.
Acontece que neste pragmático mundo
atual as pessoas estão cada vez mais ambiciosas por ter coisas e querendo o poder a qualquer
custo. Tolas e frágeis criaturas é o que somos. Hoje menos pacíficos, e mais
que nunca sobrecarregados. E em fuga da simplicidade da vida, por falta de querer o bem, somos atacados pelas maldades do mundo.
Porque não almejar um mundo
sossegado e sem grandes temores, livre do caos, na doce e justa paz? Para tanto
o homem perca o desejo insano de querer comprar a felicidade, na crença em tudo que o
mundo oferece.
Crer em Deu, que é insubstituível, e Ele nos acuda!
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