O HOMEM
INDUSTRIAL
Dia após dia os valores éticos somem do mundo
atual, e assume a tecnologia e os instintos para comandar a vida do homem. Nesse ambiente materialista
o poder econômico monta sua estratégia, por uma existência comprometida apenas com o lucro financeiro.. O homem industrial, na
eficácia da sua indústria, no plano
da mera utilidade, sem vínculo com a transcendência, ou sua unidade pessoal.
Fabricar coisas e mais coisas é a ambição
que aflora no mundo de hoje, sem o vínculo
do homem com seus íntimos anseios, ideologias sem o compromisso em dar respostas, que não
sejam opiniões, pouco abalizadas, que nada têm a ver com a boa formação pessoal e desenvolvimento coletivo. No campo
vazio de fé, esperança e caridade, surge uma política pela "personalização do
econômico e institucionalização do pessoal".
O materialista rejeita o espiritual, baseando numa política, que mais intriga que esclarece com suas opiniões. E porque não devemos fugir da zona de ação, mas ter uma proposta do rigor ético aliado ao rigor técnico. Sem a deserção espiritual, mas com a mediação da autêntica elevação. O autêntico agir na execução das virtudes e na unidade pessoal, no que Emmanuel Mounier muito nos esclarece.
A RENDEIRA - VERMMER |
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