| FÁTIMA |
“Eu sou a Mãe do Céu”, foi o que os
santos Pastorinhos, Francisco, Jacinta e
Lúcia, escutaram da figura feminina que surgia a sua frente na Cova da Iria, em Fátima. Nossa Senhora respondia
aos pastorinhos que lhe haviam
perguntado quem era Ela. Sem citar os títulos que lhe foram conferidos pelo
catolicismo ao longo do tempo. A fé católica em Maria, a mãe de Jesus Cristo, que
desde então deve muito às aparições em Portugal. Mas no momento acontece uma
acirrada polêmica a reboque do anúncio de
Leão XIV sobre Maria não ser a Corredentora
ao lado de seu Filho. A atitude papal seria em benefício do ecumenismo, para o
qual se volta o catolicismo, amenizando divergências com o igreja protestante.
Lembremos de 1914, início
da primeira guerra mundial, e 1917 quando o comunismo ateu mostrou sua cara
perversa, ano da aparição em Fátima. Foi quando deran-se as extraordinárias visita da Mãe divina aos pastorinhos, trazendo mensagens de esperança e paz. Ela fala sobre o próximo fim
da guerra, e pede que os fieis da igreja católica rezem para evitar os males do
ateísmo, que avançava no mundo, inclusive, em Portugal, nação até então de forte
religiosidade.
E como alertava Nossa
Senhora, a Europa cai no ateísmo. O Ocidente focado no materialismo, quase como
uma nova religião. Sem respeitar o ambiente natural poluímos o ambiente, consumimos irresponsavelmente,quando então perdemos todos, seja o homem a natureza e, em especial, a fé. Rezemos. E no local das aparições foi erguido o Santuário de Nossa Senhora do Rosário de
Fátima, que é visitado anualmente por milhões de fieis vindos de todas as
partes do mundo, que rezam com redobrada fé em
Deus Pai e na Mãe do Céu. Rezam para a humanidade tornar-se digna da Redenção
promovida por Jesus Cristo. Rezam ainda mais pelos pecadores que tramam contra a fé.
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