ALARGAR OS HORIZONTES
Manter o
equilíbrio onde quer que se esteja requer que se tenha um estilo de vida
compatível com nossa condição de criaturas de Deus, ou seja, do bem e responsável.
Nosso mundo contemporâneo de consumismo
compulsivo, inclusive de crenças relacionadas ao narcisismo. Enquanto isso a sociedade
se ressente da infertilidade humana, não apenas quanto à procriação, mas ao que
diz respeito ao feminino no sentido de profundidade, do que também se ressente
o masculino. Todos nós, que nos ressentimos
da cruel realidade de conviver com o que existe de pior, conquanto o melhor
existe e dele devemos nos beneficiar. Aprendendo a tirar proveito do que nos faz bem e desprezar o que causa males.
A má-fé
impregnada na política e em toda a vida pública, o que causa desesperança
quanto à civilização. Surgem daí os
“novos puros” cheios de ideias para mudar o mundo, ou sem ideia alguma de como levar
adiante a vida contemporânea, pleno de mazelas na pós-moderno. Pensam alguns em
recorrer a nossos ancestrais pré-históricos, para aprender com os primitivos
habitantes do mundo suas técnicas naturais, sua ética. Ledo engano, quando saímos
das cavernas nos deparamos com as feras, aprendendo com elas a sermos violentos,
até nos encontramos com um mundo de infinitas possibilidade de redenção, para nos
tornarmos melhores. Aprender a domar a fera que existe fora de nós e em nós
mesmos, quando então podemos encontrar o caminho da paz. Ou então nos perderemos
de vez nessa selva em que o mundo se transformou.
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