terça-feira, 18 de janeiro de 2022

 


                                                                     ARTE

Museu Convento das Mercês - S. luís - ma

             A consciência religiosa existe e existirá sempre, própria da natureza humana, presente na arte. O conteúdo da arte deve ser assim avaliado.  Opiniões contrárias, distorcidas, escondem a frustração da alma desconectada da realidade. O real sentido da vida contido no cristianismo, indicador do caminho  a seguir

        O progresso sempre esteve à cargo da religião,  e não das mentes indiferentes ao bem maior da humanidade, que é o bem espiritual. A arte cristã, com seus cultos, hinos, imagens, procissões expressam sentimento de união entre as pessoas, não a arte da hostilidade, que separa as pessoas.

       A religião como fio condutor de uma energia positiva para a formação pessoal e da coletividade. A consciência religiosa como medida  para avaliar  a arte, os fenômenos  culturais,  tendo em vista a fraternidade universal. A percepção expressa na magnânima magnitude da arte sem nacionalidade, que une, através da palavra, da pintura, principalmente da música.  

       A extraordinária música de Bach, por ser religiosa, é de riqueza melodiosa e valor em muito superior à obra nacionalista de Wagner.  Mesmo que existam grandes obras, como as  de Dickens,  Cervantes, seus conteúdos, todavia, são dirigidos às pessoas  de um determinado meio social, dizem respeito a um tempo preciso. Enquanto a história bíblica de José e seus irmãos, por exemplo, é atemporal, universal.

      O pior de não reconhecer Deus é colocar em seu lugar algo que vem a ser o Seu oposto, o caso do satânico nacionalismo e o cruel materialismo.


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