ARTE
Museu Convento das Mercês - S. luís - ma |
O progresso sempre esteve à cargo da religião, e não das mentes indiferentes ao bem maior da humanidade, que é o bem espiritual. A arte cristã, com seus cultos, hinos, imagens, procissões expressam sentimento de união entre as pessoas, não a arte da hostilidade, que separa as pessoas.
A religião como fio condutor de uma energia positiva para a formação pessoal e da coletividade. A consciência religiosa como medida para avaliar a arte, os fenômenos culturais, tendo em vista a fraternidade universal. A percepção expressa na magnânima magnitude da arte sem nacionalidade, que une, através da palavra, da pintura, principalmente da música.
A extraordinária música de Bach, por ser religiosa, é de riqueza melodiosa e valor em muito superior à obra nacionalista de Wagner. Mesmo que existam grandes obras, como as de Dickens, Cervantes, seus conteúdos, todavia, são dirigidos às pessoas de um determinado meio social, dizem respeito
a um tempo preciso. Enquanto a história bíblica de José e seus irmãos, por
exemplo, é atemporal, universal.
O pior de
não reconhecer Deus é colocar em seu lugar algo que vem a ser o Seu oposto, o
caso do satânico nacionalismo e o cruel materialismo.
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