S. LUÍS - MA |
A pátria
brasileira, mais que gentil, é uma mãe verdadeira, que abriga uma gente formada pela mistura de raças e amálgama de culturas. Desde as primitivas crenças à espiritualidade cristã. Os primeiro habitantes formaram tribos
e suas aldeias, depois surgiram os povoados dos brancos, por fim, as cidades, grandes
e pequenas, sua gente com modo próprio de viver. E foram felizes
para sempre. É bem assim. Ou não?
Certo que os índios, negros e brancos aqui vivem na santa paz, como deve ser? Os índios que não foram dizimados, muitos pereceram em lutas ferozes pela posse da terra, e os demais misturados aos brancos. Algumas nações indígenas permanecendo isolados, índios
que nunca se deixaram escravizar. Já os negros que para cá vieram, sofreram séculos
de escravidão, até obterem a justa liberdade, mesmo que tardia e falsa, por
falta de respaldo à liberdade concedida pela Princesa Isabel, filha do nosso grande
dom Pedro II.
Os negros sofreram a escravidão, mas é
uma raça venerada aqui através da devoção em Nossa Senhora Aparecida, padroeira do
Brasil. Desde sempre com a humanidade nessa mistura de raças e de
culturas, e no nosso país, hoje, sua população dessa forma engendrada e feliz numa pátria amada. Nem mãe gentil,
nem madrasta vil, mas pátria varonil, que educa seus filhos para a liberdade e
a fraternidade. Principalmente, que vê seus filhos crescerem com respeito, o
que todos devem ter para com seu país. Respeito
à natureza e ao bem comum, material e espiritual.
Nos Estados Unidos os negros prosperaram até elegerem um Presidente. Aqui tivemos há pouco tempo o presidente do STF Joaquim Barbosa. Quanto a essa igualdade, que se propala, só na força bruta, e a humanidade já experimentou desse veneno com o comunismo. O que o Brasil precisa, antes de tudo, é de mudança de mentalidade de todos, principalmente, que o povo deixe de pensar no "venha a nós, e ao vosso reino nada”. Longe da mentalidade de querer gozar as delícias da vida no desperdício, sem contribuir com mais estudo e trabalho, com mais amor ao seu torrão natal.
E aprenda
o povo brasileiro a votar, e a não se levar por promessas vãs.
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