quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

 


                                       PÁTRIA MÃE


S. LUÍS - MA


 

                      A pátria brasileira, mais que gentil, é uma mãe verdadeira, que abriga uma gente formada pela mistura de raças e amálgama de culturas. Desde as primitivas crenças à espiritualidade cristã. Os primeiro habitantes formaram tribos e suas aldeias, depois surgiram os povoados dos brancos, por fim, as cidades, grandes e pequenas, sua gente com modo próprio de viver. E foram felizes para sempre.  É bem assim. Ou não?

            Certo que os índios, negros e brancos aqui vivem na santa paz, como deve ser? Os índios que não foram dizimados,  muitos  pereceram em lutas ferozes pela posse da terra, e os demais misturados aos brancos. Algumas nações indígenas permanecendo isolados, índios que nunca se deixaram escravizar. Já os negros que para cá vieram, sofreram séculos de escravidão, até obterem a justa liberdade, mesmo que tardia e falsa, por falta de respaldo à liberdade concedida pela Princesa Isabel, filha do nosso grande dom Pedro II.

               Os negros sofreram a escravidão, mas é uma raça venerada aqui através da devoção em Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil. Desde sempre com a humanidade nessa mistura de raças e de culturas,  e no nosso país, hoje, sua população dessa forma engendrada e feliz numa pátria amada. Nem mãe gentil, nem madrasta vil, mas pátria varonil, que educa seus filhos para a liberdade e a fraternidade. Principalmente, que vê seus filhos crescerem com respeito, o que todos devem ter para com seu país.  Respeito à natureza e ao bem comum, material e espiritual.

                  Nos Estados Unidos os negros prosperaram até elegerem um Presidente. Aqui tivemos há pouco tempo o presidente do STF Joaquim Barbosa. Quanto a essa igualdade, que se propala, só na força bruta, e a humanidade já experimentou desse veneno com o comunismo. O que o Brasil precisa, antes de tudo, é de mudança de mentalidade de todos,  principalmente, que o povo deixe de pensar no "venha a nós, e ao vosso reino nada”. Longe da mentalidade de querer gozar as delícias da vida no desperdício, sem contribuir com mais estudo e trabalho, com mais amor ao seu torrão natal. 

                  E aprenda o povo brasileiro a votar, e a não se levar por promessas vãs.


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