sexta-feira, 27 de setembro de 2024

   


 "HISTÓRIAS QUE 

CONTAMOS PARA SABER QUEM SOMOS."

 

 

Praça Odorico Mendes 1909

 

Paisagem que minha avó Carmen Dias via diuturnamente da Praça Odorico Mendes, por residir na morada inteira em frente. Belos dias  para jovem que nasceu e cresceu na casa da Rua Rio Branco, teve seusquatro filhos, e viveu até o falecimento do meu avô, seu esposo. Nessa encantadora Praça minha mãe foi fotografada com seu filho mais velho, meu irmão, ainda bebê, uma doce imagem que guardo na memória, mas o retrato se perdeu.

                                     

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Quartel de Infantaria  


No meu temp de criança ouvia falar no Quartel, que fora demolido, mas o que eu via da nossa casa na rua das Hortas era um terreno vazio, antes da construção da Praça Deodoro com a  Biblioteca Pública Bendito Leite. Sobre o antigo local conto a história de amor da minha tia avó com o  jovem, que prestava no local o serviço obrigatório do exército, e costumava ir fardado ao encontro da namorada, antes de ir estudar medicina no Rio. Tornou-se um dos médicos mais conceituado da cidade de S. Luís, mas não casou com a maranhense, e sim com uma carioca. Já a linda e culta Edith Dias não demorou a casar com um pretendente que cobiçava a moça, então comprometida, e teve a honra de tê-la como esposa, e ela tê-lo como esposo . E todos foram felizes em seus destinos.

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