10 MANDAMENTOS DO AMOR AO IDOSO
1- Deixe-o falar. Ele tem muito que compartilhar com você, acredite. Os anos fafzem com que o idoso se torne um arquivo vivo. Suas histórias merecem ser ouvidas
2- Deixe-o ganhar uma
discussão. Isso quando ele se dispuser a participar de algo nesse sentido. O mais
certo é que lhe falte paciência. Mas, por sua trajetória, o idoso não entra numa briga para perder.
3 – Deixe-o reclamar.
Imagina alguém chegar a essa altura da vida, depois de viver um tempo em que a
elegância estava na parcimônia, enquanto hoje observa esse consumismo desenfreado,
as pessoas querendo comprar tudo o que se exibe nas propagandas. A natureza sendo
devastada para tanta ambição de lucro e consumo.
4- Deixe-o participar dos
passeios com sua família. Certo que o idoso, que está naquela cadeira a
cochilar, já proporcionou bons momentos de lazer para os seus entes queridos,
quando guiava aquele fusca apertado, e não o carrão que os filhos possuem hoje
em dia.
5- Deixe-o visitar, ou
receber. A vida continua, e que seja a mais normal possível. Os laços de
amizade não perdem sua importância com a idade, ao contrário. Não impeça o idoso de ter amigos.
6- Deixe-o viver entre as
coisas que amou e ama ainda, a exemplo dos livros, que o idoso os possa ler enquanto tiver vista e bom entendimento, o que felizmente acompanha muitos idosos até o fim da vida. Seja grato a Deus pelo idoso que tem perto de você.
7- Deixe-o envelhecer. Isso
com a mesma dedicação, e total encantamento com que o idoso viu os filhos
crescerem, e cuidou deles, a ainda tem os que cuidam dos netos, com todo amor e
carinho.
8- Deixe-o rezar. E quando
puder reze com o idoso, você vai sentir as bênçãos em sua vida. Nem toda a fortuna do mundo paga o
que não tem preço.
9- Deixe-o tomar conta do
seu próprio dinheiro. Certo que o idoso tem o maior prazer em ajudar financeiramente os
seus familiares, ou a quem precise, e ele possa ajudar. E que todo
idoso no fim da vida tenha condição de o fazer, por pouco que seja.
10- Deixe-o, por fim, falecer nos braços da família.
OBJETO ENCONTRADO POR UM CARMELITA ITALIANO QUE REESCRVEU SEUS DIZEREES, O QUE TAMBÉM FEZ OUTRO PADRE DA MESMA ORDEM, EM PETRÓPOLIS. TRANSCREVO AQUI COM MINHAS PALVRAS OBEDEIENTE AO SENTIDO ORIGINAL.
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