CRER EM DEUS, POR QUE NÃO?
Ao deixar o ventre materno o recém-nascido tem o primeiro contato físico com as mãos do obstetra, que o faz chorar, para dar sinal de vida, ou seja, que o ar entrou nos pulmões. O bebê vai então para os braços da mãe, e do seio materno recebe o alimento vital à sua sobrevivência física, também obtenha o cuidadoso afeto, que é o alimento necessário a sua formação emocional. Estamos disponíveis e em instintiva confiança para com os outros. Até que aos poucos tomamos consciência do mundo ao redor.
A
criança sorri e abre os braços para ser acolhido por quem confia, mas estranha o
desconhecido. Como ser inteligente, vai ter escolhas a fazer para construir uma
personalidade autônoma. Necessita de uma boa formação para livrar-se dos
ímpetos negativos, e consolidar os valores humanos. E na vida adulta possa oferecer
confiança e perdão, assim como desarmar ódios e rejeições, do que ninguém
escapa.
Acreditamos
no que quer que seja, e por que não crer em Deus? Os sentimentos da compaixão e
generosidade fazem parte da nossa cultura cristã e humanista. Confiar desconfiando, pois tem muita gente narcizista por aí. E termos a liberdade de nos afastar do que gostamos e nos faz mal, também pelo mesmo motivo ficar longe de algumas pessoas. É libertador, às vezes, ficar só consigo
mesmo. Apenas na presença de Deus
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