“A venerabilidade
do dever não tem nada a ver com o gozo da vida; ela tem sua lei peculiar, como
também seu foro peculiar, e, por mais que se quisesse verter ambas em uma mesma
vasilha para, misturados, oferece-los assim como medicamento à alma doente,
ambos imediatamente se separam por si e, se assim não procedem, o primeiro não
faz absolutamente efeito e, por mais que a vida física ganhasse com isso alguma
força, a vida moral desvanecer-se-ia irreparavelmente”.
Immanuel Kant (1724-1804)- Crítica da Razão
Prática (1788)
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