AYLAN , SHILOH E OS REFUGIADOS
CRIANÇAS REFUGIADAS DESEMBARCAM NO OCIDENTE |
Assistimos
consternados e mesmo assustados o que acontece com refugiados e migrantes em
fuga das guerras e da fome na Ásia, na África e no Oriente Médio. Os sírios abandonam
seu território, após a invasão do grupo terrorista auto intitulado Estado
Islâmico, tragédia que ganhou o símbolo do garotinho Aylan, jogado sem vida em
uma praia da Turquia após o naufrágio do barco em que viajava, juntamente com
seus pais e irmão. Os meios de comunicação a publicarem incessantemente os
acontecimentos, à medida que acontecem, e não param de acontecer. Também
tornaram público o drama da atriz e ativista de causas humanitárias, Angelina
Jolie, que estaria à procura de um psicólogo para ajudá-la com Shiloh de oito
anos, a filha que teve com Brad Pitt que desde muito pequena só quer vestir
roupa de menino.
Um
drama individual e uma tragédia coletiva, em que as maiores vítimas são os inocentes.
Uma questão de humanidade sustar o avanço do mal que se abate sobre todos nós.
O terrorismo que avança, em todas as direções, e os refugiados chegam por aqui,
depois de atravessarem o mar em precárias embarcações, muitos ficando pelo
caminho, o caso do menino sírio que morreu afogado como tantas outras crianças,
seus conterrâneos, até amigos de folguedos. Os que buscam abrigo no Ocidente
sabem que vão encontrar um bom lugar para viver, em progresso e paz. A Síria em
constante conflito - primeiro o caos da guerra civil agora invadida pelo EI - a
situação descambou para total descalabro. Quanto à menina americana, qual o
problema se ela quer vestir tal e qual roupa, já que a criança gosta de tudo? Dizia
minha avó: O que tem haver o cu com as calçar? Hoje em dia parece que tem, e a
menina pode ser induzida até a mudar de sexo. A mãe já se declarou bissexual,
certamente não ofereceu educação adequada à filha, cortando seu cabelo como
menino aos quatro anos, o que não foi vontade da criança. O imaginário dos
filhos que pode sofrer com as escolhas dos pais, mas não determina a sexualidade
de ninguém. Certo mesmo é não esperar normalidade do famoso casal, que muitos
querem imitar.
Somos
levados a pensar em que ser nos transformamos. A humanidade que ora perde o
equilíbrio, afunda em problemas quase insolúveis, cai ladeira abaixo. Quanto ao
tema gênero, dar como certa a opção de escolha, cria uma situação de total constrangimento,
quando o que se deve é cuidar melhor das crianças, do seu desenvolvimento. E
nunca adotar o lema que a pessoa pode ser o que quiser, homem ou mulher, mesmo
tendo nascido com as características próprias do seu sexo. Mais que drama,
constitui uma tragédia fomentar a dúvida
quanto ao que se é de verdade. No passado recente as crianças, sem distinção, dormiam
de camisola, era mais prático, econômico. Todavia, achou-se por bem adotar o
pijama para os meninos e a camisola apenas para as meninas, questão de bom
gosto e também de bom senso. E hoje nos colégios as roupas são unissex, até nas
instituições religiosas. Mas, por conta disso, achar que não há mais diferença
de sexo, há uma grande distância. A igualdade, não de gênero, mas de direitos
para homem e mulher na sociedade, direitos que devem ser respeitados,
inclusive, o direito do homem ser homem, e da mulher ser mulher. Sã e santa
diferença de gênero, masculino e feminino!
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