Somos ricos em
nossa condição de seres humanos, racionais, conscientes, e nada mais precisamos ser além do que somos. Pautado nesse
paradigma há milênios que o homem se vale da consciência cristã. Até que no
século XX surgiu um modo estranho de ver as coisas, e também de ser, adquirido
com a modernidade, que faz exigências absurdas, tendo como meta acabar com a tradicional consciência religiosa, até mesmo por querer tomar o seu lugar. Trata-se de uma afronta
aos princípios que norteiam a vida humana achar a fé religiosa inútil. A falta de fé em Deus é um mal
contemporâneo, que nos torna impotentes. Sem entendimento, consolo, catarse vive-se atualmente em um mundo, que dá passagem a tantos males. E se uma pessoa tem obsessão contra o bem que vem da religião é por conta do seu ego obsessivo, que odeia se subjugar
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