terça-feira, 25 de agosto de 2015
SONHOS ARQUÉTIPOS
Quando
comecei minhas pesquisas sobre as religiões comparadas sonhei que eu estava em
um penhasco, e lá do alto observava as árvores que brotavam em vários pontos de
um imenso mar. Para Jung - o maior intérprete dos sonhos e seus símbolos - o mar
representa o inconsciente. E sendo assim acredito que as árvores do meu sonho representavam
o saber que brota dessa fonte primitiva, com a qual eu estava envolvida em
minhas pesquisas. Tempos depois, avançada em meus estudos, tive outro sonho, no
qual eu estava debaixo de uma imensa árvore carregada de frutos.
Em outro sonho revelador do meu estado
de espírito na época, eu estava diante de uma espécie de altar, sobre o qual eu
via um ovo bem maior que o normal, de onde partia uma voz feminina, firme e
doce, educada, em suma. Esforçava-me para entender a mensagem, mas não
conseguia, o que me deixava frustrada. Mas não era mesmo para eu entender, pois
a voz se comunicava com meu eu interior. E hoje penso naquela voz, que seria de
alguma das minhas antigas mestras do colégio de freiras aonde estudei, pois era assim que elas falavam. O mais certo é que a mensagem vinha do alto, ou
melhor, de Maria, da qual sou fiel devota, para sempre.
Foram três sonhos, que considero arquétipos,
tanto que não os esqueci, e lembro deles até hoje, quando se passaram mais de
trinta anos.
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Beethoven - Silencio
A CANÇÃO DE AMOR
...
Tempo haverá, tempo haverá
Para moldar um rosto com que enfrentar
Os rostos que encontrares;
E tempo para todos os trabalhos; tempo para ti e para
mim,
E tempo para uma centena de indecisões,
E uma centena de visões e revisões. Antes do chá com
torradas.
No saguão as
mulheres veem e vão
A falar de Miguel Ângelo.
E na verdade tempo haverá
Para dar rédeas à imaginação. “Ousarei?”
Tempo para voltar e descer degraus,
Com um calva entreaberta em meus cabelos
(Dirão eles: “Como andam ralos os teus cabelos!”
.....
E já conheci
olhos, a todos conheci
– Os olhos que te fixam na fórmula de uma frase;
Mas se a fórmulas me confino, gingando sobre alfinetes,
Ou se alfinetado me sinto a colear frente à parede,
Como então começarei a cuspir
Todo o bagaço dos meus dias e caminhos?
E como iria atrever-me?
Eu teria sido um par de espedaçadas garras
A esgueirar-se
pelo fundo de silentes mares.
...
Excertos do poema de T.S. ELIOT.
Tradução de Ivan Junqueira
Tradução de Ivan Junqueira
terça-feira, 18 de agosto de 2015
VINTE ANOS
O que ela poderia dizer dos seus
20 anos? Estava sonhando casar, encontrar o céu na família que ia formar. Casou
e foi cuidar da casa e dos filhos que chegaram, além de costurar, bordar,
cozinhar, lia, estudava, pois havia deixado a faculdade com a gravidez. O chão firme em que pisava, a vida doce e amarga ao
mesmo tempo, por melhor que estivesse situada. A Igreja e seus movimentos sociais
acompanhados com simpatia, por ela e pelo marido, sem efetiva participação da
parte deles. Até que as três crianças tornaram-se jovens praticamente
autônomos. A vitória nesse campo estava assegurada. Haviam transcorridos quinze
anos que não sentiu passar, mudando algumas vezes de cidade, no desejo de
mudança, de ver novas paisagens, em busca do novo olhar.
Nada mais novo e promissor que Brasília, onde
o casal chegou em 1971, quando então pode realizar o desejo de trabalhar, outro sonho de juventude que ficou para trás. Fez concurso público dos mais
cobiçados, passou nos primeiros lugares e por dez anos foi feliz como
funcionária pública. O marido aposenta-se, pois havia entrado ainda jovem no BB,
e ela resolveu deixar o emprego bem remunerado, afinal não havia problema
financeiro que fosse necessário a sua contribuição. Luxo nunca fez parte da suas
ambições, mas a realização pessoal. A vida sempre a dar-lhe oportunidade de
mudar para melhor, continuar desbravando
horizontes.
Novamente em casa, dedicou-se aos estudo em
várias frentes, inclusive sobre os mistérios da fé religiosa, mística.
Shakespeare lhe chamou atenção justamente por isso, e começou por Romeu e
Julieta, o que queria dizer o maior intelectual
inglês, que viveu o tempo mágico, o rico período elizabetano. O marido como
intelectual, fundou uma revista literária que ela auxiliou na sua concretização
e durou dez anos. Hoje tem um blog. Septuagenária, continua com a mesma vontade de viver e
aprender, o que sempre irá fazer!
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
sábado, 15 de agosto de 2015
NAS RUAS PELA
DEMOCRACIA
Os
assuntos ás vezes são polêmicos, em se tratando de colocar em discussão
questões que merecem ser discutidas, avaliadas. Não é fácil falar nas redes
sociais, que mais parecem redes de intrigas. Acaba que pouca coisa se encaminha
da forma adequada. Colocar a carapuça, por exemplo, dificulta a comunicação, se
o que se posta é levado para o lado pessoal. Temos que admitir o pouco interesse
das pessoas para certas questões, a pouca vontade para o diálogo. E tem gente
que só quer mexer com os outros. Tá num dia ruim e pega pesado nas postagens.
Às
vezes, é preciso ir fundo, deixando fora o que é inadequado e precisa ser
descartado. Seria o céu se a gente pudesse viver sem tantos problemas, mas a cada dia acontece um a afogar-se, não um novo
despertar, o que não pode, nem deve ser ignorado. Viver a santa vidinha em paz é
o que todo mundo quer, mas não dá, a coisa está de tal forma que atinge a todos,
indiscriminadamente, como um câncer. Mas tem a prevenção contra a tal doença, contra
os males sociais e mundiais.
Na
política a incompetência é generalizada, os dirigentes perdidos na selva de medidas
desastrosas. Desastrados esses homens e mulheres que comandam o país, desastres
que veem de longas datas, não são de
hoje. A atual presidente não inventou o roubo, a falcatrua, apenas deixou
acontecer, como de praxe. Enquanto ela tratava de fazer bonito distribuindo a
riqueza da Nação aqui e lá fora.
Os
avanços sociais merecem elogios, mas acontecem de forma paliativa, que não
atinge o cerne da questão, a falta de educação, saúde, pobreza, em suma. E
ainda tem gente que quer a volta dos militares. Mas, se com os políticos é isso
que se vê, com os militares a experiência não foi das melhores, afinal, são adeptos
da força, pela força, tendo em mãos o poder das armas. Acima de tudo, temos que
perseverar no ideal democrático. Ir às ruas para defender a Democracia, em
primeiro lugar.
ABUSO
DE PODER
A família
e a sociedade justa deve inspirar respeito e confiança, responsáveis que são, direta e indiretamente,
para com seus membros. Assim como, de modo particular, cada um tem responsabilidade
para com a família e a sociedade. As justas condições que deve existir para que
todos possam viver bem e em paz. Nem cito a felicidade, para que não se atribua
a ela tanto valor, quando hoje se pensa em ser feliz a qualquer custo. E já não
se confia em mais nada, até quanto ao próprio gênero, feminino e masculino, se
homem ou mulher.
Não vale a desculpa de acertar as
coisas, ao agir em detrimento da própria natureza, que merece as maiores
atenções. No passado não havia penicilina, mas também não tinha AIDS. Não havia pílula anticoncepcional, mas também
não existia drogas, tão maléficas as novas drogas sintéticas. Tampouco havia apelo
à estética da perfeição, nem ao transexual. Porque os descaminhos? Mesmo que se
possa tratar as doenças e corrigir algumas imperfeições, um nariz torto, por
exemplo, é uma falácia pensar que se pode tudo. E o quanto é inquietante o
poder arbitrário.
Mudar de sexo, por exemplo, deve ser
feita a interferência por ser o desejo pessoal desse ou daquele? O que alguns propõem que se faça, como se fosse simples questão de
gosto, como mudar a cor do cabelo. Se existe a técnica para realizar a mudança,
porque não fazer? É a banalização de tudo. Já se faz a apologia da troca de
sexo até para criança. A criação – a ciência – que acaba por se voltar contra o
criador – o homem. A ânsia de certas pessoas fazerem o que quer, acabam por
fazer o que não querem.
Fico pensando na filha de uma amiga de
minha mãe, mulher do primo Tonico, que eu vi suando em bicas, enquanto subia uma
ladeira de bicicleta em de S. Luís, parece que a brincadeira preferida da menina.
Pelo jeito, seria hoje forte candidata à mudança de sexo. Quando na realidade tornou-se
bela mulher, casou-se com um belo rapaz, e é feliz com a bela família que
formou, assim como no trabalho,
certamente, já com netos, que a vida continua, mesmo que tenha gente
querendo acabar com ela. E eu, que gostava de subir em árvore e brincava de cowboy
com meus irmãos, o que iriam dizer?
A pergunta que não quer calar: A
mulher que deixa de ser frágil criatura, deixa de ser mulher? A mesma coisa o
homem que deixa de ser machista, vira bicha? Que grande cilada! Resistir é preciso contra as estripulias
daqueles que não têm noção das coisas e querem ver o circo pegar fogo, circo
mambembe. Mas a civilização cristã, que se formou com pessoas do sexo masculino
e feminino, vai continuar sendo o que é justo e certo que ela seja, moral e racional, leal à
natureza humana, ciente do certo e do errado. E assim será por todos os séculos
dos séculos. Amém!
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
ALMA MINHA GENTIL
Paciência,
gentileza, confiança, todos precisam ter para com a vida! São virtudes cuja
ausência do convívio humano faz o coração aflito, entristece a alma. A
desconfiança, por exemplo, ela pode induzir ao erro. Mas o juízo de nós mesmos
não se abale, pois o que se é de verdade deve estar acima de qualquer
julgamento exterior.
É preciso que a gente se preserve, o
máximo possível, dos olhares maldosos, invejosos. Antes de tudo aprender a
dizer não, a ter coragem para falar basta às críticas e exigências, tantas
vezes excessivas. As coisas que temos que aturar, e o muito que aturamos.
De
tanto querer agradar pode acontecer de nos tornarmos marionetes nas mãos de
pessoas mal intencionadas, que insistem em ver o que quer, a exigir além da
conta do outro. E tem que haver a mínima afinidade de simpatizar, ou sintonizar
com alguém.
O tempo que se perde com quem não nos quer
bem, ou deixa de querer, por qualquer motivo. Sem se preocupar com isso, senão vira trauma. Quanto a mim me sinto amada, graças a Deus!
Oh, alma minha gentil! Oh, minha legítima
e eterna alma! Oh, alma da minha infância
e juventude, que do céu zela por mim, ajuda na terra esse ser que envelhece! A
inocência que parte, o viço que se vai, mas formam-se o caráter e a boa vontade.
O mais é supérfluo para que se cumpra a promessa da paz de espírito, da justa
felicidade!
Texto revisto
Texto revisto
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
LUÍS DE CAMÕES
SONETO 45 (53-57)
MUDAM-SE os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança,
Todo
o Mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferente em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança.
E do bem (se algum houve...) as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mi[m] converte em choro o doce canto.
E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía.
CONVOCAÇÃO:
NO PRÓXIMO DOMINGO, TODOS NAS RUAS
Está
programada para o próximo dia 16 uma gigantesca manifestação contra o PT e o
governo de Dilma Rousseff. O descontentamento é geral, mesmo dos que reelegeram a presidente para a novo
mandato, e se sentem enganados. Passada a eleição, o que se vê é o resultado de
um governo desastroso. Além da incompetência há a roubalheira de proporções
gigantescas. Uma das maiores empresas mundiais que é a Petrobrás à beira da
falência, o que levou às investigações da Lava Jato, que já prendeu muita gente grande.
Antes houve o escândalo do Mensalão, que levou os implicados à cadeia. Grandes
rombos nos cofres públicos, com a maior empresa brasileira e mundial à beira da
falência. Os donos das riquezas nacionais não eram mais os brasileiros mas os
membros desse governo petista de triste história, que a partir do momento em
que assumiu o poder, o que mais fez foi errar e roubar.
O sindicalista Luís Inácio Lula da Silva,
eleito presidente, inaugurou uma nova forma de assalto aos cofres públicos, o mensalão, por exemplo, que resultou no processo do mesmo nome contra os políticos ladrões. A
fome de poder é grande, também de dinheiro
para financiar o PT, para que se perpetuasse no comando, ou desmando, do país,
o que é feito através de propinas. O pote da Petrobrás estava cheio, que
maravilha! Mas o pote era de barro e ameaçou espatifar-se. O assalto encabeçado por esse retirante nordestino, que buscou
vida melhor no sul do país, como tantos outros, que chegam do norte. Há os que
crescem através do trabalho, do estudo, da competência, bom para a pessoa e o
país. Não o caso de Lula, que se fez torneiro mecânico, mas pouco trabalhou, e
como sindicalista, simplesmente ambicionou sair dali para presidência do país.
Ensaiou o discurso para subir, subir e subir. Sem tradição política o país
acolheu aquele ser que repetia como mantra suas ambições, que seriam as ambições
do povo brasileiro. O país carente de
educação, com um presidente semianalfabeto, que
sabia improvisar, mas não governar. Que grande tragédia!
O Brasil precisa despertar, que o povo brasileiro
deixe de se iludir com milagres na política, e entenda que a grandeza de um
nação vem da educação, do trabalho, para desenvolver suas riquezas, inclusive seu
potencial humano. Falta à Lula, também a Dilma, sua pupila, capacidade par tal
empreitada. Os exemplos vêm de cima, e urge que sejam tomadas as devidas
providências, para afastar a incompetência e a ladroagem do poder. Lógico que
isso vem de longe, o povo sem ter em quem votar a não ser numa turma de
aproveitadores e incompetentes. Uma sociedade injusta, onde as pessoas competentes
e de bem parece que não se interessam, ou temem o poder num país, onde não há
tradição de boa política, e o pouco tinha
perdeu-se nos vinte anos de ditadura
militar. O nosso imenso e rico território precisa encontrar o seu verdadeiro
caminho. Vamos às ruas mais uma vez, protestar!
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
MEU SOGRO
ontem
foi dia dos pais e quero homenagear meu sogro Adalberto Cardoso Veras. Ele chegou
a nossa casa em Natal, vindo do Recife. Orgulhoso do primeiro filho que se formava,
na Faculdade de Direito da Universidade do Rio Grande do Norte, turma Clovis
Bevilacqua. Trazia na bagagem o rico anel de formatura. Não era um chuveiro, como
tantos exibiam, mas o anel era a cara daquele pai, à moda antiga. Tranquilo quanto
à tudo, o que só acontece com a pessoa que tem a consciência de ter cumprido
seu papel quanto à família e à educação dos filhos. Vinha de uma família
tradicional do Maranhão, coisa que logo se apercebia pela boa postura e
educação, e que não dispensava a indumentária adequada, os sapatos bem engraxados,
a aparência que se leva em consideração.
Sempre lembrando a esposa, certamente orgulhoso por ter formado com dona Maria
Emídia a família que tinha.
RECORDAR É VIVER
2015
ALMOÇO NO HOTEL MARIOT - FRENTE AO TÂMISA |
CATADRAL DE WESTMINSTER - LONDRES |
JARDINS DE MANET - FRANÇA |
NA CASA DE MANET - PARIS |
PAI E PRIMOGÊNITA - JARDINS DE LUXEMBURGO |
NA QUEIJADA DA SAPA - SINTRA |
BRUXELAS - BÉLGICA |
PALÁCIO DE VERSALLES - ENTRADA |
ATOMIUM - BRUXELAS |
PASSEIO DE BARCO NO TÂMISA |
PICADILLE CENTER- LONDRES |
TRAVESSIA DO CANAL DA MANCHA NO EUROTÚNEL |
CASA DE FERNANDO PESSOA - LISBOA |
OS ANJOS, TODOS OS ANJOS!
A
igreja católica prega em sua doutrina que todos nós temos um anjo da guarda, no
que acredito. Como também acredito que toda família tem um, ou mais de um anjo.
A providência divina que revela a cada tempo um anjo de carne e osso que ajuda o
outro, ampara nos momentos difíceis, o que todos passam um dia. Não costuma ser
o mais inteligente, o mais rico e, sim, um ser humano de verdade, de boa
vontade.
Anjos tutelares os familiares em casa e
os educadores nas escolas. Assim como a tutela da sociedade justa, que a todos assiste
em suas necessidades. Preocupação todos nós causamos, e sempre há quem preocupe
mais os pais, os educadores, a sociedade, por esse ou aquele motivo. Mas ninguém
nasce feito. O ser humano evolui, se educa, amadurece, com a presença dos anjos
em sua vida.
É bom entender que anjo não tem sexo. Costumo
catalogar os anjos bons da minha vida, um após outro, de acordo com a
necessidade de cada tempo. Lembro também de ter sido anjo algumas vezes, acredito
que sim.
ANJOS PARA SEMPRE, AMÉM!
domingo, 9 de agosto de 2015
sábado, 8 de agosto de 2015
SEMPRE
Oh, juventude, linda, leve, silente,
Que me fez ser como pássaro!
Oh, corajosa mocidade,
De ir em frente,
Doa o que doer!
Oh, áurea maturidade,
Da subida ao pódio!
Oh, sábia velhice, com sabor de ternura
E amargura,
Da vida que é dura
E não dura.
Para sempre
O quanto é bom viver e aprender!
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
LARGADOS NA FLORESTA
HOMENAGEM A IÇAMI TIBA
Os
contos de fadas são - alguns deles - narrativas sinistra, como dos largados na floresta, tratando-se de um mundo primitivo, não muito distante de nós infelizmente. Imagine-se a
floresta nos tempos antigos, que sinistras deviam ser, onde havia lobos e
outros bichos perigosos, além de bandos de malfeitores, sem lei nem
nada. Hoje não menos cruel, mesmo no mundo civilizado, onde as pessoas se arriscam, igual enfrentar a natureza selvagem nas matas. Ou nos mares, onde há os tubarões, no que diz respeito à
economia, e também à política, as vítimas que podem fazer os predadores das riquezas da nação e bens do povo.
Educar é preciso, o que acontece também através de lendas, como no passado. Contando o mundo civilizado com o serviço de grandes educadores, como Içami Tiba, que infelizmente faleceu hoje. Era médico psiquiatra, com mais de trinta livros publicados sobre o assunto educação, endereçado a pais e filhos. Uma vida de estudo e trabalho
voltada para a psicoterapia de adolescente e suas
famílias. Extensa a lista de livros que Tiba publicou, entre os quais, o que leva o
título, transformado em frase lapidar: “Quem ama, educa!” Publicado em 2002 por
esse grande mestre, que auxiliou uma geração de pais a educar seus filhos.
Quanta falta fará o mestre, quando se vive hoje um caos, os pais menos educadores, que exibidores de talentos, além da falta de políticas públicas direcionadas à educação. Alguns filhos bem sucedidos como profissionais criados na dureza para terem sucesso. A felicidade viria por acréscimo, o que nem sempre acontece. Pior são os largados ao próprio destino, sem amparo, sem preparo. Jovens numa selva em que se transformou o mundo moderno.
Quanta falta fará o mestre, quando se vive hoje um caos, os pais menos educadores, que exibidores de talentos, além da falta de políticas públicas direcionadas à educação. Alguns filhos bem sucedidos como profissionais criados na dureza para terem sucesso. A felicidade viria por acréscimo, o que nem sempre acontece. Pior são os largados ao próprio destino, sem amparo, sem preparo. Jovens numa selva em que se transformou o mundo moderno.
Nós brasileiros só temos que ser gratos a
Içami Tiba, esse descendente de imigrantes japoneses pelo trabalho dedicado ao nosso país.
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