LARGADOS NA FLORESTA
HOMENAGEM A IÇAMI TIBA
Os
contos de fadas são - alguns deles - narrativas sinistra, como dos largados na floresta, tratando-se de um mundo primitivo, não muito distante de nós infelizmente. Imagine-se a
floresta nos tempos antigos, que sinistras deviam ser, onde havia lobos e
outros bichos perigosos, além de bandos de malfeitores, sem lei nem
nada. Hoje não menos cruel, mesmo no mundo civilizado, onde as pessoas se arriscam, igual enfrentar a natureza selvagem nas matas. Ou nos mares, onde há os tubarões, no que diz respeito à
economia, e também à política, as vítimas que podem fazer os predadores das riquezas da nação e bens do povo.
Educar é preciso, o que acontece também através de lendas, como no passado. Contando o mundo civilizado com o serviço de grandes educadores, como Içami Tiba, que infelizmente faleceu hoje. Era médico psiquiatra, com mais de trinta livros publicados sobre o assunto educação, endereçado a pais e filhos. Uma vida de estudo e trabalho
voltada para a psicoterapia de adolescente e suas
famílias. Extensa a lista de livros que Tiba publicou, entre os quais, o que leva o
título, transformado em frase lapidar: “Quem ama, educa!” Publicado em 2002 por
esse grande mestre, que auxiliou uma geração de pais a educar seus filhos.
Quanta falta fará o mestre, quando se vive hoje um caos, os pais menos educadores, que exibidores de talentos, além da falta de políticas públicas direcionadas à educação. Alguns filhos bem sucedidos como profissionais criados na dureza para terem sucesso. A felicidade viria por acréscimo, o que nem sempre acontece. Pior são os largados ao próprio destino, sem amparo, sem preparo. Jovens numa selva em que se transformou o mundo moderno.
Quanta falta fará o mestre, quando se vive hoje um caos, os pais menos educadores, que exibidores de talentos, além da falta de políticas públicas direcionadas à educação. Alguns filhos bem sucedidos como profissionais criados na dureza para terem sucesso. A felicidade viria por acréscimo, o que nem sempre acontece. Pior são os largados ao próprio destino, sem amparo, sem preparo. Jovens numa selva em que se transformou o mundo moderno.
Nós brasileiros só temos que ser gratos a
Içami Tiba, esse descendente de imigrantes japoneses pelo trabalho dedicado ao nosso país.
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