EDUCAÇÃO E TRADIÇÃO
No
estágio em que está o país, não muito avançado, a receita para a nação
brasileira não recuar é educação, ninguém duvida disso. Nas universidade
federais, as melhores do país, local de educação e também tradição, as pessoas são
selecionadas em prova de vestibular para o ensino superior, mas que hoje sofrem
com a deficiência educacional, que vem
desde o elementar, passando por um fraco ensino médio, o que constitui grande
entrave ao progresso acadêmico e de todo o país. E têm os cotistas, nossa
realidade, o que pode ser justo, desde que eles possam dar um salto de
qualidade, o que é possível acontecer, mas com poucos. Nosso Brasil de muita riqueza
humana, com um contingente de jovens prontos para alcançarem o estágio superior
de aprendizado, mas os resultados aquém do esperado, diante do muito que é
gasto em sua formação. Hoje existindo os
chamados analfabetos funcionais, que saem das universidades, sem o conhecimento
necessário para exercerem uma profissão de alto nível.
Somos um país que produz poucos trabalhos de pesquisa, e quase inexpressivo em inventos. Temos
agora o exemplo da educação esportiva, da disciplina e do empenho em
vencer do futebol, com sua tradição, que tem até um rei, o rei Pelé, reconhecido em
todo o mundo, desde que foi campeão mundial aos dezessete anos e não parou de
evoluir, hoje um ícone no cenário mundial. O nome pelo qual o craque é conhecido tem lá sua razão de
ser, mas meio esdrúxulo, coisa do futebol de meados do século passado. Os apelidos atualmente abolidos, os jogadores conhecidos
pelo próprio nome e sobrenome, afinal do futebol saiu um rei e outras majestades. Quem
dera que nos campos do conhecimento acontecesse o mesmo!
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