DIA DOS PROFESSORES: PARABÉNS!
ELES
E ELAS
A psicóloga Rosely Sayão falou para a repórter Giulia Vidale, em matéria da Veja sobre transsexualidade: "É absolutamente tranquilo, normal e comum, um menino querer passar batom e uma menina querer se vestir de menino ou herói. O problema é querer solidificar uma
identidade na criança antes da hora.” A meu ver, uma brincadeira, que remete a
comportamentos, que não devem ser estimulados.
É sabido que psicologicamente uma criança vai afirmando sua identidade masculina, ou feminina, com a qual nasce, em em processo normal de amadurecimento. Hoje em dia há pais demasiadamente preocupados com os filhos,
enquanto outros não dão a mínima, sobrecarregados de tudo. Só param para
intervir, não raras vezes sem o devido cuidado quanto á sexualidade, querem resolver tudo de forma abrupta.
O número de crianças problemáticas parece
que é maior agora, afinal vivemos um tempo de infinitas descobertas, e de ideias absurdas,
e as crianças sem condições de assimilar
tudo que lhe cai na mente. É intensa a comunicação, responsável por muita
coisa ruim que rola por aí, coisas que
agridem, principalmente as crianças. Certo que a educação deve estar a cargo de
pais e responsáveis, também eles, em estado de confusão. A ciência indo de
vento em poupa, mas parece estar sem leme no sentido da sexualidade das
crianças manejada de forma irresponsável.
Pior a emenda que o soneto, tentar corrigir um comportamento, que pode ser de normalidade, com um remédio que vai piorar a situação. O caso de interromper o bloqueio hormonal numa criança, por modos diferentes do
que se convencionou ser para o seu sexo, é muito grave. Mesmo que possa haver
interrupção do tratamento a qualquer tempo, o desastre já está feito.
Também não há reversão saudável para a maioria das operações de mudança de
sexo. Já há casos de arrependimento, o que tendem a aumentar exponencialmente. A própria Lea T já disse ter saudade do
Leonardo. Que pena!
É bom aceitar a condição humana, em
especial, não esquecer da natureza do homem e da mulher, com que cada um nasce, e
deve ser respeitada acima de tudo. Pegando carona na economia comportamental de
Richard Thaler, é importante dar
aquele “empurrãozinho” na direção da coisa certa. Para início de conversa, bola
nos pés do menino e boneca no colo das meninas, e não batom para os meninos e espada para as meninas. "Tapinha não
dói", principalmente de pai e mãe. E mesmo que a criança possa “gostar de coisas
diferentes”, como roupas e outros gostos estranhos, e se ache até natural,
como disse uma mãe de um dito transgênero, numa dúvida da mudança de sexo. Não
estimular o erro, pois a essência do homem é ser homem e da mulher ser mulher,
injetem o que injetar, cortem o que cortar.
Lembro o caso da clínica de inseminação
artificial, cujo dono, o médico especialista Roger Abdelmassih, cometeu crimes hediondos com mães, certamente ansiosas, que se entregaram ao criminoso para que
resolvesse seus problema de infertilidade sem a devida cautela. O perigo que há
em submeter as crianças a loucos, irresponsáveis, pessoas sem moral! Em boa
hora foi reconhecido pelo STF, como direito fundamental da criança, o ensino religioso nas escolas, seus fundamentos morais tão
necessários nesse momento. E que os professores, além da boa formação
profissional tenham excelência no que se refere à religião, ética e moral, para
orientar as crianças e os jovens na direção do certo, em detrimento do errado.
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