PAPA PIO XII
Após a morte de
Pio XII correu o boato que o papa era amigo de Hitler, tudo por conta do
presidente russo Nikita Krurschev que ordenou a KGB montar uma farsa para
incriminar o papa. Vários documentos foram forjados, com a finalidade de
vincular o papa ao ditador nazista, como se colhidos dos arquivos secretos do
Vaticano, e constou da peça “O vigário”, o que só foi desmascarada após a queda
do muro de Berlim e do comunismo na Rússia quando foram abertos os arquivos secretos
da extinta União Soviética que revelou o quanto Hitler odiava Pio XII, eram
inimigos. O livro “O Papa De Hitler” de
John Cornwell de 1999 versava sobre essa mentira. Para dirimir qualquer dúvida
o padre Pierre Blet fez uma pesquisa nos arquivos do Vaticano e escreveu o
livro “Pio XII e a Segunda Guerra Mundial”, com provas documentais verdadeiras
sobre o assunto.
Em 1958
entrei para a Escola de Serviço Social das Irmãs Redentoristas, em S. Luís do
Maranhão, e fui designada oradora na aula inaugural, quando então discorri
sobre Pio XII que viria a falecer no fim do mesmo ano. Fui informada da atuação
corajosa do papa na Segunda Guerra, dando assistência aos refugiados e nos
hospitais, sua batina manchada de sangue dos feridos, coisa que nunca saiu da
minha cabeça, e me fez admirar Pio XII, um papa de tão imponente figura. Ainda
como cardeal, Eugênio Pacelli esteve no Brasil de passagem para Buenos Ayres,
onde foi participar do Congresso Eucarístico ali sediado.
"Viva o papa Deus o proteja/O pastor da Santa Igreja."Cantavam as alunas do Santa Teresa para Pio XIIE em incentivo aos aliados: "Marchai, marchai soldados/Marchai, marchai valentes/Com fé e amor ardente em júbilo marchai."
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