CORREÇÃO OU LOUCURA
A geração
de ferro está partindo, pessoas que sabiam
o que fazer da vida, que entendiam o mundo como fonte de bens a serem
usufruídos com responsabilidade, sob o cálculo das possíveis penalidade. Uma
geração que optou pelo respeito, pelo entendimento das exigências naturais e
espirituais, quando não existiam as facilidades de hoje em dia, também sem as
dificuldades que deram origem aos graves problemas atuais. Tempo em que os pais
corrigiam os filhos, davam orientação e metas a seguir, quanto ao estudo, ao trabalho,
à fé, e também à diversão. E foi por conta da fortaleza dessa gente que o mundo
não caiu aos pedaços, pôde suportar duas grandes guerras, o comunismo, a
ateísmo, e outros ismos, e ainda ter criado meios para a saúde, longevidade, e, em especial, tinham em vista a perpetuação da vida no planeta. Uma geração de ferro, sim, da
correção do erro, em vez dessa loucura, que quer dominar tudo, e com
tristeza vê a geração atual ser chamada de cristal, ou coisa pior. E tudo começa
com perda da noção do certo e errado, cada um fazendo só o que quer. Os sem noção dominados pela cultura woke — uma cultura marginal, a
ver com chamada contracultura dos
anos 50, acrescida de outras ideias ainda
mais letais à civilização, que a custo mantém o mundo no prumo.
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