O BRASIL FELIZ, FELIZ!
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| O Maracanã |
Brasil feliz foi o que se viu na festa de abertura da 31º Jogos Olímpicos, neste ano de
2016. Sim, nosso país tem o dom da felicidade no sangue, na alma. A alegria do
povo, por ser quem é, ter o que tem, um grande território e espetacular riqueza
cultural. Foi uma belíssima apresentação no estádio do Maracanã, repleto de celebridades mundiais, de nobres e plebeus, e bilhões de pessoas que assistiam pela televisão, tablet e etc. Todos os elogios hoje direcionados ao nosso país através das redes sociais e em publicações nas revistas e jornais mundo afora. Nosso país que fez
das fraquezas forças para honrar o compromisso de acolher os atletas do mundo todo neste solo “abençoado por Deus e bonito por natureza”, como cantou Jorge BenJor, que
a todos emocionou.
Belo trabalho realizado pelos cineastas Fernando Meirelles, Andrucha Waldington e a diretora teatral Daniela Thomas com um roteiro baseado na cultura brasileira. Foi dada uma amostra dos valores que entram na formação da alma nacional, consolidados no respeito e empenho pela vida, e em fazer sempre o melhor. O Hino Nacional cantado por Paulinho da Viola foi de arrepiar. Uma réplica do 14-Bis sobrevoou o estádio e saiu voando pela cidade do Rio de janeiro. Santos Dumont ia adorar! Gisele Bundchen foi um espetáculo a parte, desfilando ao som do piano tocado pelo filho de Tom Jobim, na interpretação da música Garota de Ipanema. Grande oportunidade que os brasileiros aproveitaram para dar uma lição, no que diz respeito à preservação da natureza, de toda a vida na face da terra, tema principal da apresentação da abertura dos jogos no Rio. O compromisso que todos os povos devem ter para com a preservação do planeta em que habitam, e se esforcem em prol da solidariedade entre os seus habitantes, sem distinção.
Os atletas esbanjavam alegria ao desfilarem para o público presente ao Estádio, que os aplaudia com entusiasmo, antecipando vitórias. A pira olímpica foi acesa por Vanderlei Cordeiro de Lima, a surpresa mais aguardada, a escolha aplaudida por todos. Até de chegar às mãos do ex-maratonista a tocha foi carregada pelo grande tenista Guga, que passou para a olímpica Hortência do basquete feminino. Agora é acompanhar os jogos, na torcida para que venham muitas medalhas, muitos ouros. Mas o que todos os brasileiros dizem é que já ganhamos o ouro olímpico na festa de abertura, para sempre guardada na memória.
Belo trabalho realizado pelos cineastas Fernando Meirelles, Andrucha Waldington e a diretora teatral Daniela Thomas com um roteiro baseado na cultura brasileira. Foi dada uma amostra dos valores que entram na formação da alma nacional, consolidados no respeito e empenho pela vida, e em fazer sempre o melhor. O Hino Nacional cantado por Paulinho da Viola foi de arrepiar. Uma réplica do 14-Bis sobrevoou o estádio e saiu voando pela cidade do Rio de janeiro. Santos Dumont ia adorar! Gisele Bundchen foi um espetáculo a parte, desfilando ao som do piano tocado pelo filho de Tom Jobim, na interpretação da música Garota de Ipanema. Grande oportunidade que os brasileiros aproveitaram para dar uma lição, no que diz respeito à preservação da natureza, de toda a vida na face da terra, tema principal da apresentação da abertura dos jogos no Rio. O compromisso que todos os povos devem ter para com a preservação do planeta em que habitam, e se esforcem em prol da solidariedade entre os seus habitantes, sem distinção.
Os atletas esbanjavam alegria ao desfilarem para o público presente ao Estádio, que os aplaudia com entusiasmo, antecipando vitórias. A pira olímpica foi acesa por Vanderlei Cordeiro de Lima, a surpresa mais aguardada, a escolha aplaudida por todos. Até de chegar às mãos do ex-maratonista a tocha foi carregada pelo grande tenista Guga, que passou para a olímpica Hortência do basquete feminino. Agora é acompanhar os jogos, na torcida para que venham muitas medalhas, muitos ouros. Mas o que todos os brasileiros dizem é que já ganhamos o ouro olímpico na festa de abertura, para sempre guardada na memória.
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| O 14-Bis |
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