terça-feira, 12 de setembro de 2017




                            CRUZADA PARA COMBATER “A COISA”


        

          Em recente exposição no espaço Santander Cultural, em Poro Alegre, com o tema  a diversidade sexual. Mas com a desculpa de combater a intolerância, o que fez foi  exibir cenas de pedofilia, zoofilia, cristofobia. Desrespeito, blasfêmia, tudo pago com o dinheiro público, o que causou indignação, revolta. Uma imediata mobilização acabou por fechar a exposição de  Sodoma e Gomorra, em pleno século XX.   E em se tratando de cultura, de arte, o que se apresentava era justamente o contrário, a falta de cultura, de arte, de inteligência, de moral. Seríamos humanamente indecente, maus, e ponto final? Nada disso, somos seres inteligentes e afeitos ao bem, mesmo que haja muita coisa ruim por aí, do que se aproveitam esses que se dizem artistas, e para ganhar evidência, abusam da tolerância alheia. Crianças a circularem pelo espaço, como se ali houvesse uma inocente exposição de arte infantil.

       
            O mestre Ariano Suassuna, era defensor ferrenho da arte rupestres, legado dos antepassados habitantes do nosso país, e protestava veementemente contra o que vem de fora para nos descaracterizar, e pior, nos corromper. O que  se propunha nessa exposição, corromper. E vem o curador desse tal Queermuseu, Gaudêncio Fidelis, justificar que a sociedade deve estar preparada para “a coisa”, ou seja para o que vem por aí, pois, conforme o indigesto curador, “o que nos assusta em 2020 não nos assustará em 2040”. O MBL (Movimento Brasil Livre) manifestou-se contra a exposição, que considerou pornográfica, assim como foi efetiva a reação dos católicos, que armaram uma bem sucedida cruzada, obtendo uma vitória histórica sobre aquele lixo todo em exposição, para o qual o Santander investiu quase um milhão de reais obtido pela lei Rouanet. E se eles ameaçam ir adiante a cruzada vai continuar. Deus nos livre de todo mal! Amém!

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