sábado, 12 de agosto de 2017



FELICIDADE PAPAIS!



                                         
                                    I - QUEM SE SALVA?

     

    Uma boa pergunta: Quem se salva? Vivemos um tempo difícil; a fome e as guerras dominam o mundial. A terra devastada não consegue ter paz, nem  sanar a fome de todos os seus habitantes, que deixam de ser atendidos em suas necessidades básicas. Muitos não têm quase o que comer, e outro tanto não conta com o conforto dos bens espirituais. Nesse cenário desolador dobram os sofrimentos humanos.
        
          Ora o corpo, ora a alma, é quem sofre por falta de alimento. E sabemos que os bens materiais, os há, mas mal distribuídos. Com toda a fartura, constata-se que a população mundial está mal alimentada: há os que comem em excesso, e os que passam fome. Mesmo com os vastos campos cultivados o alimento não chega à mesa de todos. 

        No campo das ideias cultiva-se o estapafúrdio, o  desequiliíbrio  a insânia. Esse nosso tempo de mentes abertas para engolir tudo. Insaciável mundo. Estamos como que afogados, náufragos, no mar da nossa inconsciência. A humanidade naufraga, sim, se não houver uma tábua de salvação. Que tábua é essa? Acredito na consciência religiosa, cristã, que pode salvar, quem assim o queira! 



                                   
                   2 -  ANDAR SOBRE AS ÁGUAS

          
Em pleno mar da Galileia um pequeno barco de pesca balançava ao sabor das ondas, dentro dele os pescadores Pedro e seus companheiros estavam tristes com o resultado daquele dia, após lançarem várias vezes a rede nas águas sem obterem quantidade satisfatória de peixes. Eis que Jesus, andando sobre as águas, foi ao encontro deles.
         
         Jesus, o Mestre da Galileia, filho de José e Maria, mandou então que os pescadores jogassem mais uma vez suas redes ao mar. Qual a surpresa? A rede voltou cheia de peixes, garantindo uma pescaria como jamais havia acontecido. Em se tratando do espírito, o mar é o inconsciente. E na verdade sobre essas águas foi que Jesus andou. Ele veio a mando do Pai para formar a consciência apostólica. A partir daí estruturou-se uma nova fé, base da nova e próspera civilização cristã.

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