sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

JMJ Rio2013 Melhores Momentos



RETROSPECTIVA 




                      
                      
              A juventude esteve reunida em pacíficas manifestações de rua, um grande espetáculo de civismo, manchado pela quebradeira dos radicais black blocs. Mas digna de menção honrosa foi a Jornada Mundial da Juventude, promovida pela igreja católica, embora haja quem queira lançar os cristãos outra vez na Arena romana para serem comidos por leões famintos, e sabe-se que muitas perseguição e mortes de cristãos ocorrem hoje mundo afora, conforme as estatísticas. Feito isso a civilização perderia de vez o rumo, tantos enlouquecidos, não de civilização, mas de barbárie, que volta a cada tempo que o mundo atinge um alto nível de progresso e conhecimento e não se consegue lidar bem com isso. O pesquisador Joshua Green, da faculdade de Psicologia de Harvard, fala da ética tribal enraizada em certas culturas, o caso da “teocracia belicosa do Oriente”, que repercute hoje no Ocidente como uma praga. O Ocidente pacífico e civilizado,  onde ocorrem, todavia, disputas acirradas entre esquerda e direita, dissidências em questões morais, e tudo o mais. Sem a clareza das ideias e com o radicalismo que impera em certos casos as justas reivindicações se perdem, pois, se todos gritam, ninguém tem razão. Caminhamos para o pior.
           Foi um ano de grandes acontecimentos, também muita balbúrdia, e vai continuar assim para o bem e para o mal. Parece que ninguém sabe o que é correto modificar na política, nos comportamentos, nos procedimentos. Então seria bom ficar no mesmo, viver um dia após o outro, gozar o momento presente, sem se questionar sobre nada? Chegamos a esse ponto. Para quem está no fim da estrada tudo bem, afinal o que foi feito, foi feito. Não para os moços que têm a vida pela frente, devem lutar sempre em prol do seu bem estar, o que só acontece com a boa consciência, a reta conduta, que gera a paz e a prosperidade. Estar atento às conexões que estão sendo feitas no mundo para desmoralizar a civilização junto com fé cristã. Tivemos a presença em nosso país do papa Francisco, recém eleito para o trono de Pedro, que veio participar da Jornada, onde jovens de diversas nacionalidades se misturavam, sem confusão alguma de línguas, só muita união entre as nações representadas, as ruas coloridas de risos e alegria. O reconhecimento do grande valor da Igreja na formação das almas, na constituição da civilização ocidental. O mundo hoje tão conturbado. Mas as coisas tendem a se arrumar, afinal, somos seres racionais, e se fazemos tanta coisa imprestável, podemos também agir para que o mundo seja aquele com que todos nós sonhamos em nossos sonhos mais belos.  
            Depois do papa Francisco, Joaquim, Barbosa foi a grande estrela, presidiu o Supremo Tribunal e mandou os “mensaleiros” para a cadeia. Um negro de alto coturno fez a diferença, o que tem sim a ver com raça, ele se meteu em brios diante de uma população de maioria branca, que observou seu comportamento, aguardou seu julgamento. As expectativas atendidas, não obstante o magistrado apenas ter cumprido sua obrigação, julgando de acordo com a consciência, mas que teve sabor de vingança pela humilhações passadas presentes e futuras. Lavou a própria alma e a de muita gente, principalmente os que combatem o esquerdismo tupiniquim, que tem o poder como meta. E quando os esquerdistas chegam lá, agem pior que os outros, uma vergonha.   Quanto aos ativistas que libertaram os cães da raça beagel, em defesa dos direitos dos animais, esses ativistas parecem estar mais à procura do que protestar, do que outra coisa, quando se sabe, por exemplo, que ainda são necessárias experiências com animais. A dimensão ética que a ciência tem obrigação de seguir em todos os seus procedimentos e é sobre isso que os ativistas chamam a atenção, o que é válido. Assim como é obrigação da política e de todo cidadão seguir a ética da boa consciência individual, as ditadas pelas leis e regras sociais de conduta.

          Sabemos que os inimigos não vão sumir. De minha parte faço o que posso, ou até o impossível para amar o próximo. Mas não me considero amiga de ninguém, nem que alguém seja meu amigo/a. Temos esse ou aquele amigo/a por algum tempo, enquanto houver interesse das partes envolvidas, essa é a verdade. Meça isso e viva em paz com sua consciência, vale até se fingir de mudo surdo e cego para evitar stress". Mas, se a amizade acaba, não precisa virar inimigo. Havendo mágoas, perdoar faz bem, principalmente à saúde.

Nenhum comentário:

Postar um comentário