sexta-feira, 11 de setembro de 2015






        “A venerabilidade do dever não tem nada a ver com o gozo da vida; ela tem sua lei peculiar, como também seu foro peculiar, e, por mais que se quisesse verter ambas em uma mesma vasilha para, misturados, oferece-los assim como medicamento à alma doente, ambos imediatamente se separam por si e, se assim não procedem, o primeiro não faz absolutamente efeito e, por mais que a vida física ganhasse com isso alguma força, a vida moral desvanecer-se-ia irreparavelmente”.

          Immanuel Kant (1724-1804)- Crítica da Razão Prática (1788)

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