terça-feira, 22 de setembro de 2015





                          BRASIL DO PRIMEIRO MUNDO

          

Rock in Rio 2015
 

                O Brasil está fartando-se de eventos mundiais. O Rock in Rio  bomba neste começo de primavera de 2015, e em 2016 haverá a Olimpíada, sem esquecer a Copa de 2013, de triste memória. No ano que vem o que se espera é um bom desempenho dos atletas, à altura do investimento, pelo menos que não se transforme em outro fiasco do futebol, com o do 7 a 1 que o Brasil levou da Alemanha, coisa que ninguém esquece. Nossa vocação para a megalomania, mas temos mesmo de mostrar eficiência se quisermos sair da crise. Tanto caprichar na organização dos eventos, como capacitar os nossos atletas para fazerem bonito pelo Brasil, terem empenho em vencer.

         Mesmo que a  economia brasileira esteja em frangalhos, resultado de um governo desastroso, os brasileiros devem acreditar que pode e deve fazer o melhor. No Especial Capitalismo que saiu na Veja desta semana saiu a notícia de um evento em S. Paulo, pouco conhecido, como outros que a iniciativa privado promove aqui, de importância mundial, a WorldSkillis, organizado pelo SENAI, uma competição em que participaram 62 países, com juízes internacionais, para escolherem os melhores profissionais de cada um dos cinquenta ofícios, do marceneiro ao designer gráfico. A logística brasileira de primeiríssimo mundo e ainda ficamos em primeiro lugar em prêmios.

        Brilhamos numa competição que requer excelência profissional na indústria nas oficinas, no comércio, o que é alvissareiro, melhor que ganhar nos gramados. O futebol é só alegria do povo, diversão, os jogadores milionários, agora sem se saber o que fazer  dos estádios espetaculares erguidos por conta da megalomania, depois de sofrer com o que aconteceu nos gramados do país do Mensalão e do Lava Jato. Quando há um outro Brasil, com excelentes profissionais e boas empresas, para que o país possa se colocar  em nível competitivo no mercado mundial e traga divisas para dar bem-estar material à população. 

       O profissionalismo e o amor pelo trabalho bem feito que se viu no Anhembi, de um mundo onde a felicidade é se estar bem preparado e, em estando preparado,  ter oportunidade de trabalhar e prosperar. Quando andava por S. Paulo compareci por curiosidade a duas ferira da UD no mesmo local, adorava estar ali, vendo toda aquela tecnologia e inovações criadas para facilitar a vida das pessoas. Afastado o terror da má política, que faz com que parte do Brasil não tenha acesso ao desenvolvimento, e até ande para trás por falta de educação e de respeito para com o trabalho e o trabalhador. 

      

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