domingo, 18 de fevereiro de 2018




O COLO  DA MÃE - ESSENCIAL 





                  Tudo começou quando a psicologia passou a difundir suas ideias pouco ou nada ortodoxas, até mesmo nefastas, como a da mãe não dar colo os filhos e deixá-los chorar sem consolo. Falta de colo, o mesmo que falta de amor. Tanta rigidez acontecia justamente na época do baby boom, o que era, no mínimo, uma contradição. A amamentação substituída pelo leite industrializado, as mães orgulhosas da pirâmide de latas de leite em pó utilizadas por elas, enquanto o leite materno secava no seio, assim como o amor. Mulheres  que, em meado do século XX, foram levadas a parir  sem planejamento, e, ainda mais, que a maternidade fosse considerada uma obrigação para com a sociedade engajada no programa esquerdista de socialização. Os filhos “indesejados” deviam se acostumar com a dureza da vida, a começar pela falta de aconchego materno, muitas mães com trauma pós-parto. 
  
                A mesma psicologia que tirou os bebês do seio da mãe mudou de lado, e diz hoje que, dessa forma, sem colo e tudo o mais necessário à sua segurança e bem  estar, torna as pessoas inseguras, diga-se, pais e filhos. O mundo descuidado espiritualmente, e levado pela ambição material, essa a verdade, para quem não ama seus filhos, como é devido, por insegurança. Houve até uma geração “paz e amor”, um estrondoso grito de protesto à geração dos seus rígidos pais, numa anarquia total dos comportamentos. Hoje em total inversão dos valores. 

          A humanidade se fez desvalida, e tenta apoiar-se em ideias malucas, concepções espúrias. A ideologia do gênero, por exemplo, dá direito aos filhos de escolher o sexo que "querem" ter e não aquele com o qual a pessoa nasce. Os pais inseguros do seu papel de educadores colocam nas mãos dos filhos toda a responsabilidade de suas vidas, e ainda lhes fornecem uma parafernália tecnológica, em substituição do amor necessário para que eles e os filhos tenham uma vida plena. Que seres são esses? Os seres humanos o que devem é viver em lares onde haja amor verdadeiro, a começar pelo respeito ao direito do bebê ter o colo da mãe e a assistência amorosa do pai. É o que a sociedade deve promover em benefício do mundo para que ele volte a ser do Bem.



BLOGUEIRA  COACH

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