segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018




                                

                                                        FEMINISMO



FEMINISMO NA DINAMARCA - 1915



Lutar pelos direitos das mulheres é coisa séria, o feminismo racional diferente do apregoado pelas feministas radicais, uma outra face do machismo, ou coisa pior, uma malévola e destrutiva intenção pós-moderna de desconstruir tudo de bom que foi construído pela humanidade a duras penas. A inclinação natural do ser humano é para o conservadorismo, pela preservação da espécie, e de tudo de bom e positivo que foi criado pelo espírito humano. Tanto ódio feminista trata-se de um a vingança contra o macho abusivo, para subir ao ringue a fêmea fatal, e sendo assim em vez de pacificação teremos uma guerra eterna entre os sexos, um retorno ao que há de pior em se tratando das relações entre os gêneros masculino e feminino. Esse feminismo é uma maneira equivocada de querer compensar injustiças e maus tratos contra a mulher, querendo igualá-la ao homem, o cruel opressor. Há irrevogáveis diferenças entre os dois sexos.

          Depois da liberdade sexual misógina, só poderia vir mesmo a tal “ideologia de gênero”, que trata o sexo como descartável, impossível que se possa a troca de gênero com o qual se nasce, masculino ou feminino,intensão maligna para desconstruir o feminino e a sociedade. Assim como a vida, a sexualidade é digna do maior respeito, e sabemos que a religião católica jamais tratou o sexo como uma “coisa abjeta”, como diz Marcia Tiburi, em seu livro Feminismo Em Comum, onde a autora promove o autofragelo feminino.  A igreja sempre conferiu dignidade e honra à união natural entre os sexos, pelo bem que promove à pessoa individualmente e da sociedade, e para isso que criou o sacramento do matrimônio. Um feminismo perverso quando associa o homem à ideia de violência, a exemplo da autora, que cita uma avó espancada pelo marido e também a mãe, que diz à filha ser “inviável pensar algo de bom do sexo”. 
           
Erro em cima de erro cometem as feministas radicais, e aonde fomos parar com tal estado de coisas!... Penso nas gerações passadas de mulheres bem antenadas com as mudanças que surgiam aos avanços da modernidade, trazendo as oportunidade de realização fora de casa, o que elas podiam aproveitar, se quisessem, ou fosse preciso. Penso em minha avó e tias-avós maternas, com as quais convivi bem de perto, também as parentas paternas, mulheres ativas e incentivadoras das gerações seguintes, mesmo que poucas tenham seguido uma profissão pública, a maioria optou por trabalhar em casa. Naturalmente feministas e racionais em suas ambições. Adotaram um feminismo equilibrado em respeito à feminilidade e a elas próprias. 

          As primeiras lutas das mulheres foi pelo direito ao voto, a maioria professoras, e as que se mantiveram longe do mercado de trabalho, mesmo quando foi possível, não há como condená-las, as maiores alegrias e também frustrações decorrem do próprio natureza humana. Maridos bons e ruins sempre houve e vai  haver, alguns péssimos, mas que elas acreditavam ter conserto, quando não, refaziam suas vidas, sem lamúrias, que envenenam  as gerações seguintes, como fazem as feministas em seu radicalismo. Boas pessoas criam um mundo melhor, onde quer que estejam. O conservadorismo reformador pode ajudar muito, a se pense bem no que fazer em defesa da mulher, vítima de uma revolução sexual misógina. É o movimento conservador que atua pelos gêneros masculino e feminino, para que  não se tornem vulnerabilizados e miserabilizados, inclusive, pela aberrante ideologia do gênero.



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