domingo, 15 de outubro de 2017


DIA DOS PROFESSORES: PARABÉNS!


                                       ELES    E    ELAS                    

          

    A psicóloga Rosely Sayão falou para a repórter Giulia Vidale, em matéria da Veja sobre transsexualidade: "É absolutamente tranquilo, normal e comum, um menino querer passar batom e uma menina querer se vestir de menino ou herói. O problema é querer solidificar uma identidade na criança antes da hora.” A meu ver, uma brincadeira, que remete a comportamentos, que não devem ser estimulados.  É sabido que psicologicamente uma criança vai afirmando sua identidade masculina, ou feminina, com a qual nasce, em em processo normal de amadurecimento. Hoje em dia há pais demasiadamente preocupados com os filhos, enquanto outros não dão a mínima, sobrecarregados de tudo. Só param para intervir, não raras vezes sem o devido cuidado quanto á sexualidade,  querem resolver tudo de forma abrupta.
          
         O número de crianças problemáticas parece que é maior agora, afinal vivemos um tempo de infinitas descobertas, e de  ideias  absurdas,  e as crianças sem condições de assimilar tudo que lhe cai na mente.  É  intensa a comunicação, responsável por muita coisa ruim que rola por aí, coisas  que agridem, principalmente as crianças. Certo que a educação deve estar a cargo de pais e responsáveis, também eles, em estado de confusão. A ciência indo de vento em poupa, mas parece estar sem leme no sentido da sexualidade das crianças  manejada de forma irresponsável.
       
         Pior a emenda que o soneto, tentar corrigir um comportamento, que pode ser de normalidade, com um remédio que vai piorar a situação. O caso de interromper o bloqueio hormonal numa criança, por modos diferentes do que se convencionou ser para o seu sexo, é muito grave. Mesmo que possa haver interrupção do tratamento a qualquer tempo, o desastre já está feito. Também não há reversão  saudável  para a maioria das operações de mudança de sexo. Já há casos de arrependimento, o que tendem a aumentar exponencialmente.  A própria Lea T já disse ter saudade do Leonardo. Que pena!
      
        É bom aceitar a condição humana, em especial, não esquecer  da  natureza  do homem e da mulher, com que cada um nasce, e deve ser respeitada acima de tudo. Pegando carona na economia comportamental de Richard Thaler, é importante dar aquele “empurrãozinho” na direção da coisa certa. Para início de conversa, bola nos pés do menino e boneca no colo das meninas, e não batom para os meninos e espada para as meninas.  "Tapinha não dói", principalmente de pai e mãe. E mesmo que a criança possa “gostar de coisas diferentes”, como roupas e outros gostos estranhos, e se ache até natural, como disse uma mãe de um dito transgênero, numa dúvida da mudança de sexo. Não estimular o erro, pois a essência do homem é ser homem e da mulher ser mulher, injetem o que injetar, cortem o que cortar.

         Lembro o caso da clínica de inseminação artificial, cujo dono, o médico especialista Roger Abdelmassih, cometeu crimes hediondos com mães, certamente ansiosas, que se entregaram ao criminoso para que resolvesse seus problema de infertilidade sem a devida cautela. O perigo que há em submeter as crianças a loucos, irresponsáveis, pessoas sem moral! Em boa hora foi reconhecido pelo STF, como direito fundamental da criança, o ensino religioso nas escolas, seus fundamentos morais tão necessários nesse momento. E que os professores, além da boa formação profissional tenham excelência no que se refere à religião, ética e moral, para orientar as crianças e os jovens na direção do certo, em detrimento do errado.  

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