segunda-feira, 23 de junho de 2014



                            EDUCAÇÃO E TRADIÇÃO


                  


          No estágio em que está o país, não muito avançado, a receita para a nação brasileira não recuar é educação, ninguém duvida disso. Nas universidade federais, as melhores do país, local de educação e também tradição, as pessoas são selecionadas em prova de vestibular para o ensino superior, mas que hoje sofrem com a deficiência educacional, que  vem desde o elementar, passando por um fraco ensino médio, o que constitui grande entrave ao progresso acadêmico e de todo o país. E têm os cotistas, nossa realidade, o que pode ser justo, desde que eles possam dar um salto de qualidade, o que é possível acontecer, mas com poucos. Nosso Brasil de muita riqueza humana, com um contingente de jovens prontos para alcançarem o estágio superior de aprendizado, mas os resultados aquém do esperado, diante do muito que é gasto em sua formação.  Hoje existindo os chamados analfabetos funcionais, que saem das universidades, sem o conhecimento necessário para exercerem uma profissão de alto nível. 
                 
                 Somos um país que produz poucos trabalhos de pesquisa, e quase inexpressivo em inventos. Temos agora o exemplo da educação esportiva, da disciplina e do empenho em vencer do futebol, com sua tradição, que tem até um rei, o rei Pelé, reconhecido em todo o mundo, desde que foi campeão mundial aos dezessete anos e não parou de evoluir, hoje um ícone no cenário mundial. O nome pelo qual o craque é conhecido tem lá sua razão de ser, mas meio esdrúxulo, coisa do futebol de meados do século passado. Os  apelidos atualmente abolidos, os jogadores conhecidos pelo próprio nome e sobrenome, afinal do futebol saiu um rei e outras majestades. Quem dera que nos campos do conhecimento acontecesse o mesmo! 


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