quinta-feira, 19 de junho de 2014



                        

                       IDEOLOGIAS NAS REDES SOCIAIS                  


                           Jornada Mundial da Juventude  - caminhada dos jovens no centro do Rio de janeiro
        
        Quando a gente entra numa rede social não param as postagens, ficamos felizes por existir de tão interessante meios de comunicação, que é a internet, para dizer o mínimo. Participar, no momento mesmo em que acontecem os fatos, os comentários sobre a Copa, sobre os movimentos de rua. Sentir o impacto positivo da Jornada Mundial da Juventude que aconteceu em 2013, de agradável memória. Mas a internet tem seus inconvenientes como qualquer tecnologia. Por exemplo, as postagens desagradáveis do Facebook, má intencionadas, algumas que desde o início suspeitei ter algo de errado com elas,  dizem respeito ao preconceito, disso, daquilo e mais aquilo.  Seriam contra, mas o que fomentam é a discórdia, insuflam o racismo, até mesmo o ódio entre raças, sexo, classes sociais e etc. Sempre manifesto meu repúdio a essas mensagens duvidosas, ou melhor, maldosas. Sobre o assunto li recentemente um texto esclarecedor, que se trata de discurso da ideologia marxista.  Por exemplo, colocaram uma criança loura dizendo para uma negra  que ela havia sido tostada no forno, e esta  revidava que a outra é que teria saído crua. Está na cara a intenção odienta de quem apresenta tal matéria, quando se sabe que as crianças não ligam para o detalhe da cor entre elas. Não resta dúvida que é coisa feita, do quanto pior melhor. Diz a comentarista que isso acontece para que as pessoas se preocupem com suas diferenças e esqueçam de ver os erros do governo, deixem de cobrar maior responsabilidade e competência dos políticos. Em suma, não votam com consciência, preocupados em ver o outro como inimigo, por ser diferente.
           
                   Pertenço a uma geração em que as raças, os sexos, tinham suas rixas, sim, perfeitamente superadas pelo convívio, e se podia ter paz nesse sentido, mesmo que não vivêssemos numa sociedade ideal. Mas daí a achar que é o possível eliminar no grito as diferenças, tão marcantes, inclusive sociais, culturais, vai uma grande distância. Somos diferentes, e não tem como igualar tudo e todos. Tem que haver, isso sim, compreensão e respeito, o que advém da educação, e não se aticem discriminações, coisa estranha à nossa condição humana, pois as diferenças são normais na natureza, existem desde sempre. Nas redes sociais são também constantes as acusações contra os que maltratam os animais, mostrando os seres humanos como grandes inimigos da natureza, só os ativistas que amam os animais, respeitam a natureza. Pergunto, quem é que em sã consciência odeia o verde, hoje coisa rara nas cidades, do qual sentimos falta? Quem é que odeia os animais, quando sabemos que é da nossa natureza admirar seres tão especiais em sua beleza selvagem, e amar os animais domésticos, que tanto encanto têm, principalmente, para as crianças, como os cães.

           
             Terrorismo o que se faz com os jovens, propensos a caírem em ciladas, pois confiam demais, e costumam desdenhar o poder do inimigo. Na sua inocência, alguns jovens acham que devem pagar por coisas que não cometeram, mas devem fazer uma suposta reparação. Espécie de sacrifício, mesmo imolação, enquanto o mundo continua o mesmo, até piora quando não há reação contra ideologias impregnadas pelo marxismo. A juventude propensa a cair na mão de ressentidos, que estão prontos para dar o bote, e só se acalmam quando a vingança estiver feita, encontramos por toda parte. O capitalismo também faz suas vítimas, quando não contribui efetivamente para o bem estar social, para a promoção do progresso humano. Em qualquer tempo podemos ser vítimas desse estado de coisas, é só rezar para que não aconteça de vir por aí coisa pior. Mas ninguém, nem nada tem força para derrubar quem está firme em suas convicções, dispostos a reagir e não aceitar que as pessoas comandem suas vidas, ou destruam seus ideais. Já basta Dilma, depois do Lu lá lá, com seus governos de apaniguados, desses mesmos é que temos de nos livrar com as eleições que estão aí.  



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