quarta-feira, 1 de maio de 2013


                                       COROAÇÃO DE GUILHERME 
                           ALEXANDRE DA HOLANDA




O reinado da Casa de Orange-Nassau começou com Guilherme I, sucessor de Luis I da Holanda, o país sob o domínio da França de Napoleão, que pôs fim à República Batava, sucessora da República fundada pela União de Utrecht, que existiu de 1579 até 1808. Em 1813 o príncipe Guilherme I de Orange-Nassau tomou o poder de Luis Bonaparte, soberano do Reino Unido dos Países Baixo. Hoje, apenas Reino dos Países Baixos, apartado da Bélgica e Luxemburgo, uma democracia parlamentar e monarquia constitucional, que acaba de coroar o rei Guilherme Alexandre, após sucessivas rainhas em mais de cem anos. A última foi a rainha Beatriz que recentemente abdicou do trono em favor do seu filho Guilherme Alexandre, coroado em 30 de abril de 2013.
Que o novo rei faça justiça à fama das rainhas que o antecederam, principalmente, a rainha Guilhermina que reinou com sucesso por mais de cinquenta anos, no período que incluiu as duas guerras mundiais. E foi por acreditar nas mulheres que Vermeer de Delft pintou seus quadros focado no feminino, com damas da aristocracia holandesa, da burguesia e também mulheres do povo. A arte barroca surgia com o intuito de instruir a sociedade que então se formava, onde as mulheres teriam papel importante. Delft residência de Guilherme, o Taciturno, que está enterrado na Igreja Nova, onde também estão os corpos de Vermeer e três dos seus filhos, cuja torre   aparece no quadro Vista de Delft.   

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